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Dan Hooker admite interesse em encarar Justin Gaethje caso vença Felder

Dan Hooker encara Paul Felder no main event do UFC Nova Zelândia – Tyler Misiak

Perto de liderar o primeiro card de um evento do Ultimate em sua trajetória na entidade, Dan Hooker tem planos ambiciosos para o seu futuro. Em franca ascensão, o peso-leve (70 kg) – que mede forças contra Paul Felder na luta principal do UFC Nova Zelândia, marcado para este sábado (22) – já mira um duelo contra um dos principais nomes da categoria, Justin Gaethje.

Com apenas uma derrota – para Edson Barboza em dezembro de 2018 – em suas últimas sete lutas, Hooker já ocupa a sétima posição no ranking peso-leve do Ultimate, uma posição atrás do seu adversário neste sábado. Portanto, um triunfo em casa sobre Felder pode colocar o neozelandês em posição de desafiar o top 5 da divisão, onde se encontra Justin Gaethje – outro atleta que teve uma ascensão meteórica desde sua estreia pela liga, em julho de 2017, com direito a bônus por suas apresentações em todos os combates disputados.

“Entrar no top 5, com uma sequência de três vitórias, vai apresentar algumas oportunidades incríveis. Essa luta contra Gaethje, irmão. Essa luta contra Gaethje, essa é a que, quando você menciona para os fãs, quando você menciona ela em discussões, é a (luta) que faz o cabelo dos braços deles ficarem em pé. Ele é um finalizador incrível, eu sou um finalizador incrível. Essa luta lota e vende todos os ingressos em qualquer arena, em qualquer tipo de mundo que você a coloque”, declarou Dan Hooker.

Porém, antes de concretizar seu desejo de enfrentar Justin Gaethje, Dan Hooker precisará superar Paul Felder, que vem embalado por cinco vitórias, sendo duas consecutivas, em suas últimas seis pelejas. O último adversário vencido pelo americano, Edson Barboza, foi justamente o único atleta a derrotar o neozelandês desde 2017.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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