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Amanda Ribas confirma desejo de encarar VanZant, mas elege novos alvos no UFC

Amanda Ribas conseguiu a terceira vitória seguida no UFC – Carlos Antunes

No último sábado (14), Amanda Ribas ratificou sua boa fase na carreira e conseguiu sua terceira vitória seguida no Ultimate ao superar Randa Markos por decisão unânime dos jurados, no UFC Brasília. Em grande momento na organização, a brasileira voltou a mencionar o nome de Paige VanZant como próxima rival, mas abriu a possibilidade para esperar outras adversárias da parte de cima do ranking do peso-palha (52 kg).

Em conversa com a imprensa após o evento, com presença da reportagem da Ag.Fight, a mineira confirmou o desejo de poder duelar com a americana, que inicialmente estava programada para enfrentá-la em Brasília – mas devido a uma lesão no braço saiu da disputa. No entanto, Amanda adiantou que, caso Paige demore, já tem dois alvos em mente.

“Como a luta contra a Paige estava programada, eu ainda quero lutar com ela. Até falei que poderia lutar no peso-mosca para ela melhorar o braço, ficar 100% para me enfrentar. Eu aceito, não ligo. Mas se a Paige demorar muito, a vencedora da Carla Esparza contra a Michelle Waterson vai ser excelente para mim. Agora quero descansar um pouco, curtir a vitória. Tenho que conversar com minha equipe, mas maio ou junho quero estar de volta para mostrar essa energia para todo mundo”, afirmou a lutadora, que tem nove vitórias na carreira.

Sobre o duelo diante de Randa Markos, Ribas destacou o feito de ter sido soberana em todo o confronto. Sem ser ameaçada em momento algum da luta, a brasileira revelou que pode mostrar que não é somente uma lutadora com foco na luta agarrada, uma vez que também levou uma vantagem grande na trocação, abrindo ferimentos na oponente.

“Fiquei muito feliz que veio com a viória, ninguém se machucou. Então foi muito bom. Eu queria ter conseguido um nocaute ou uma finalização, mas fiquei feliz porque consegui mostrar que não sou uma atleta só de jiu-jitsu ou de judô. Mostrei que sou uma atleta de MMA”, disse a atleta natural de Varginia (MG), antes de completar.

“Essa segurança é resultado de muito treino. Tento me doar 100% em tudo para chegar dentro do cage tranquila. Quando a gente coloca nossa energia e a nossa alegria a gente faz bem feito. Como eu amo estar ali, posso estar morrendo, mas minha cara será tranquila, mostrando que quero a vitória, que quero me entregar lá dentro”, finalizou.

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