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Amanda Nunes recebe seis meses de suspensão médica após UFC 250

Amanda Nunes atropelou Felicia Spencer no UFC 250 – Leandro Bernardes

Se dentro do octógono do UFC 250 a vitória de Amanda Nunes sobre Felicia Spencer foi tão clara como a água, fora dele ambas podem ficar o mesmo tempo afastadas. Na lista de suspensões médicas divulgada pela Comissão Atlética do Estado de Nevada, tanto a brasileira como a canadense receberam o gancho inicial de 180 dias.

Caso não queira cumprir os seis meses de suspensão, Amanda precisará ser liberada por um ortopedista após passar por um raio-x na sua tíbia e fíbula. Caso cumpra com o projetado por ela própria na coletiva de imprensa após o UFC 250, o gancho médico não influenciará no planejamento da campeã peso-galo (61 kg) e peso-pena (66 kg) do Ultimate.

À espera de sua primeira filha com a também lutadora Nina Ansaroff, Amanda prevê se manter fora dos octógonos até o fim do ano, para acompanhar o início de vida da herdeira. Já Spencer pode diminuir o tempo afastada com a aprovação de um especialista após analisar a fratura no osso orbital e nasal.

Nocauteado por Cody Garbrandt no co-main event do último sábado (6), Raphael Assunção foi suspenso por 60 dias. Outro brasileiro que saiu derrotado no card do UFC 250, Jussier Formiga pegou 45 dias de gancho médico. Já Herbert Burns, que conquistou sua segunda vitória desde que estreou pela organização, ficará 30 dias fora, ou até que a sutura em seu pé seja liberada por um especialista.

Lista de suspensões médicas do UFC 250:

Amanda Nunes: 180 dias
Felicia Spencer: 180 dias
Raphael Assunção: 60 dias
Anthony Rocco Martin: 30 dias
Eddie Wineland: 60 dias
Chase Hooper: 180 dias
Gerald Meerschaert: 45 dias
Cody Stamann: 30 dias
Brian Kelleher: 180 dias
Charles Byrd: 180 dias
Alex Perez: 180 dias
Jussier Formiga: 45 dias
Devin Clark: 180 dias
Alonzo Menifield: 30 dias
Herbert Burns: 30 dias

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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