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Nocauteador, Derrick Lewis surpreende ao indicar uso de jiu-jitsu no UFC Vegas 68

Ao longo de sua trajetória, Derrick Lewis se consolidou como um dos maiores nocauteadores não somente do Ultimate, mas de todo o MMA. Seu cartel fala por si só. De 26 vitórias na carreira, 21 vieram por nocaute ou nocaute técnico. No entanto, apesar de deixar clara sua principal arma, o peso-pesado indica que os fãs podem presenciar uma nova versão sua neste sábado (4), na luta principal do UFC Vegas 68.

Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag Fight durante o media day do evento, ‘The Black Beast’, como é conhecido, destacou o fato de ter se tornado recentemente faixa-roxa de jiu-jitsu como um motivador para se testar na arte suave diante de Sergey Spivak.

“Acho que ele (Spivak) traz um grande desafio para mim. Sou uma faixa-roxa agora, então vamos ver se consigo utilizar minhas habilidades de faixa-roxa aqui no sábado. Se (a luta for para o chão), sou um praticante de jiu-jitsu brasileiro, então, sim, gostaria de fazer chão com ele”, afirmou.

Vindo de duas derrotas consecutivas, Lewis planeja voltar à coluna das vitórias e conta com um retrospecto a seu favor. Desde que estreou como profissional de MMA, nunca foi derrotado quando competiu em Las Vegas (EUA) – sede do UFC Vegas 68 deste sábado.

“Sim, eu apenas amo lutar em Las Vegas. Ponto. Só espero que tenhamos um bom árbitro lá no dia. Então, farei meu trabalho no sábado, deve dar tudo certo. Não tenho problemas com os árbitros, eles são caras legais. Eu lutava em cages menores no início da minha carreira, antes de chegar no UFC. Não importa, eu amo lutar em cages menores. Os cages menores me ajudaram a chegar no UFC”, destacou Derrick.

Spivak, por sua vez, tenta manter o bom retrospecto no Ultimate e emplacar a terceira vitória seguida na companhia presidida por Dana White. Aos 28 anos, ‘The Polar Bear’ soma 15 triunfos e três derrotas no cartel e desponta atualmente na 12ª colocação do ranking dos pesos-pesados.

Natural do Rio de Janeiro, Gaspar Bruno da Silveira estuda jornalismo na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Fascinado por esportes e com experiência prévia na área do futebol, começou a tomar gosto pelo MMA no final dos anos 2000.

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