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Mayra Sheetara esbanja confiança para disputa de cinturão no UFC 297: “Vou nocautear”

Desde que Amanda Nunes se aposentou, em junho desta temporada, o posto de campeã peso-galo (61 kg) do Ultimate segue desocupado. A vaga, curiosamente, pode ser preenchida por outra atleta brasileira no dia 20 de janeiro de 2024, no UFC 297. No evento com sede no Canadá, Mayra Sheetara enfrenta Raquel Pennington e, pouco mais de dois meses antes do confronto, esbanja confiança para a luta mais importante de sua carreira.

Em entrevista exclusiva à equipe de reportagem da Ag Fight, Sheetara exaltou as credenciais de Pennington, veterana e ex-desafiante ao título. No entanto, apesar de pregar respeito pelo legado da americana, a brasileira analisa que o estilo de luta de sua rival é previsível dentro do octógono. E, por isso, projeta um triunfo via nocaute impactante para coroar uma eventual conquista de cinturão.

“Acho ela uma adversária muito dura. Não é à toa que ela está ali no top 5 há anos, nunca saiu. Dali ninguém nunca conseguiu tirar ela (risos). Acho ela muito dura, mas acho o jogo dela muito fácil de ler e não acho que ela acrescentou muitas armas nesses anos todos. Então vai dar bom essa luta (risos). Mas acho ela muito dura sim.  Nossa estratégia é sempre a mesma, eu vou nocautear ela. Ela é dura de balançar, mas ela nunca encontrou essas mãos aqui, vou nocautear. A estratégia é sempre a mesma: andar para frente e meter a mão dura. Vou nocautear a Raquel Pennington”, projetou Mayra.

Próximo alvo definido

Caso os planos de Sheetara se concretizem e a atleta de Minas Gerais tenha o braço erguido no UFC 297, seu próximo desafio como possível campeã da companhia já está definido e tem nome e sobrenome: Julianna Peña. Ex-campeã da categoria, ‘The Venezuelan Vixen’ alimenta uma rivalidade acalorada com Mayra – que recentemente condenou a postura provocativa da lutadora americana.

Natural do Rio de Janeiro, Gaspar Bruno da Silveira estuda jornalismo na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Fascinado por esportes e com experiência prévia na área do futebol, começou a tomar gosto pelo MMA no final dos anos 2000.

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