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Louis Grasse/PxImages

UFC

Ambicioso, Volkanovski planeja aumentar legado em 2023: “Me tornar um dos maiores”

Alexander Volkanovski viveu uma temporada de almanaque. Durante o período, o campeão peso-pena (66 kg) defendeu seu reinado duas vezes, contra Chan Sung Jung e Max Holloway, se tornou o número 1 do ranking peso-por-peso do Ultimate e foi eleito o lutador do ano no ‘World MMA Awards’ – uma espécie de ‘Oscar do MMA’. Mas, apesar de todas as marcas alcançadas, ‘The Great’ faz planos ambiciosos para que 2023 seja o maior ano de sua carreira.

O primeiro passo da próxima temporada já está definido: no dia 11 de fevereiro, Volkanovski sobe de categoria para desafiar o campeão dos pesos-leves (70 kg), Islam Makhachev. Em caso de triunfo, o atleta australiano se juntará a uma seleta lista de duplos campeões simultâneos do UFC, que conta com nomes como: Conor McGregor, Henry Cejudo, Daniel Cormier e Amanda Nunes.

“Islam é forte e estará pronto. Mas eu garanto, marquem minhas palavras, estarei pronto, mais do que pronto, estarei em forma, mais forte do que nunca. Já estou ganhando massa muscular, com mais músculos do que tive nas minhas últimas lutas. Já me sinto significativamente mais forte. Quando digo que 2023 será o maior ano da minha carreira, do meu legado – esse é o ano decisivo. 2023 começa encarando Islam. Grande oportunidade não só para ser grande, mas para me tornar um dos maiores. É para isso que estou me preparando”, projetou, em seu canal oficial no Youtube.

A superluta entre Makhachev e Volkanovski servirá como ‘main event’ do card de número 284 do Ultimate, com sede em Perth, na Austrália. O duelo marca a tentativa de primeira defesa de cinturão do pupilo de Khabib Nurmagomedov, após conquistar, de forma categórica, o título da categoria com um triunfo dominante sobre Charles ‘Do Bronx’, em outubro passado.

Natural do Rio de Janeiro, Gaspar Bruno da Silveira estuda jornalismo na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Fascinado por esportes e com experiência prévia na área do futebol, começou a tomar gosto pelo MMA no final dos anos 2000.

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