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Weidman admite que não ficaria surpreso se fosse demitido do UFC com novo revés

Ex-campeão do peso-médio (84 kg) do UFC, Chris Weidman ligou o sinal de alerta para as recentes demissões de grandes estrelas da organização. Apesar de ter voltado a vencer na liga, quando superou Omari Akhmedov, em agosto deste ano, o americano acumula cinco derrotas nas suas últimas sete lutas. Por isso, seu nome não estaria completamente descartado de uma lista de possíveis cortes para 2021.

Dessa maneira, em entrevista ao programa ‘Fanatics View’, o algoz de Anderson Silva afirmou que não ficaria surpreso caso fosse mandado embora com mais um revés, mesmo com uma longa história no Ultimate, onde se apresenta desde 2011. O americano tem duelo marcado para o dia 13 de fevereiro diante de Uriah Hall.

“Não estou muito preocupado com isso, mas não ficaria surpreso. Não há nada que me surpreenda. Eu não acho que sou mais especial do que qualquer um para e eles vão dizer, ‘Oh, Chris Weidman é um cara que vamos manter para sempre, não importa o que aconteça.’ Se eu não provar que sou um lutador de nível mundial e que ainda estou pronto para ser o desafiante do título, então sim, posso ser demitido”, disse.

Weidman sagrou-se campeão do UFC em 2013, quando nocauteou o até então invencível no UFC, Anderson Silva. O americano ainda manteve o título em três defesas seguidas – em revanche contra ‘Spider’ e lutas contra Lyoto Machida e Vitor Belfort – mas depois viu sua boa fase se encerrar. Em 2015, ele perdeu o título para Luke Rockhold e, após esse duelo, venceu Kelvin Gastelum e acumulou reveses para Yoel Romero, Gegard Mousasi, Ronaldo ‘Jacaré’ e Dominick Reyes, até se recuperar e bater Omari Akhmedov.

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