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Natassia del Fischer/PxImages

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Volkanovski revela dificuldades em treinos e sugere sequelas da COVID-19

Sem lutar desde julho de 2020, Alexander Volkanovski lidou com um contratempo que o afastou das competições. Em março deste ano, o australiano contraiu COVID-19 e foi impedido de defender seu cinturão do peso-pena (66 kg) do UFC contra Brian Ortega, em duelo que estava marcado para o dia 27 daquele mês. No entanto, após um longo tempo dos eu diagnóstico, o lutador ainda sofre com possíveis sequelas da doença.

Em declaração ao podcast ‘Joe Rogan Experience’, o detentor do cinturão da maior franquia de MMA do mundo revelou que passou por momentos delicados em seu camp para encarar Ortega, que ainda não tem data confirmada para acontecer, mas deve ser realizado em setembro, e suspeita que pode ser um resquício da doença.

Vale destacar que há meses, em vídeo divulgado no seu canal do Youtube, Volkanovski detalhou momentos delicados que viveu logo que soube que estava com COVID-19, como dificuldades para respirar e dores de cabeça, sintomas mais frequentes de quem está com coronavírus e inclusive foi obrigado a ser internado em um hospital.

“Fiz um treino de força e depois fui para a bicicleta ergométrica. Foi muito desconfortável. Eu não sei se foi esse ar congelante da Austrália, porque está frio demais aqui, e nós viemos de (Las) Vegas, onde está muito quente. Nós tentamos levar até a bicicleta para o lado de fora (da academia)… Me abalou demais. Eu não sei se isso foi por causa da COVID-19 ou só o frio, mas fiquei destruído”, revelou o campeão do Ultimate.

Alexander Volkanovski estreou pelo UFC em 2016, disputou nove lutas e venceu todas. Em 2019, o australiano destronou Max Holloway e, em julho de 2020, defendeu o cinturão da categoria na revanche que foi disputada na ‘Ilha da Luta’. Apesar do reinado do atleta na divisão ser recente, ele possui o havaiano e José Aldo em seu cartel e é um dos nomes que disputa o status de melhor pena da história do MMA.

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