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Thiago ‘Marreta’ prevê Jon Jones como campeão até seu retorno ao UFC

 

Thiago ‘Marreta’ se lesionou durante o confronto com Jon Jones – Rigel Salazar

Mesmo com seu retorno aos octógonos previsto apenas para 2020, Thiago ‘Marreta’ já esboça possíveis cenários para sua volta. De acordo com o brasileiro, Jon Jones, atual campeão dos meio-pesados (93 kg), se manterá no topo como rei da categoria até que ele trate sua lesão por completo. E esse panorama já faz com que o atleta da ‘Tata Fight Team’ projete uma revanche contra o americano.

Em entrevista ao site ‘MMA Fighting’, o último desafiante ao cinturão de ‘Bones’ também contou detalhes motivadores de seu tratamento nos joelhos. De acordo com Marreta, a recuperação está sendo bem produtiva, e por isso é possível até que vejamos o brasileiro em ação antes do prazo original estipulado pelos médicos, oito meses – com retorno previsto para o primeiro trimestre de 2020.

“Se depender de mim, estando 100%, não gosto dessa ideia (de pegar luta fácil). ‘Ah, mas ele precisa de uma luta (mais fácil) porque está vindo de um tempo afastado’. Não acho necessário. Mas ao mesmo tempo sei que é difícil para o UFC fazer isso, me colocar direto pelo título. Acho que eles me dão uma luta, e com uma boa performance eu ganharia outra chance pelo cinturão. Acho que isso que vai acontecer. Acredito que ele (Jones) se mantém como campeão, se mantém com o cinturão até eu voltar”, opinou Thiago, antes de dar detalhes sobre o processo de tratamento da lesão.

“Graças a Deus está indo tudo bem, as coisas estão melhores do que o esperado. Minha recuperação está sendo muito rápida, é maravilhoso. Acho que é possível eu retornar antes (do prazo estipulado). A recuperação é mais importante que a cirurgia em si. Tudo gira em torno de como você trata a lesão. Não posso acelerar as coisas e fazer coisas que o doutor ainda não permitiu. Não tenho pressa, não quero passar por isso de novo”, completou o carioca.

Marreta foi o atleta que chegou – ao menos na decisão oficial dos juízes – mais perto de vencer Jones. Foi a primeira vez, inclusive, que um árbitro considerou que algum desafiante havia superado o americano, que manteve seu tiítulo na decisão dividida dos jurados.

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