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Strickland debocha de Jon Jones por mensagem de gratidão a Deus: “Você vai para o inferno”

Sean Strickland já provou que não possui filtro e não se importa com a repercussão de sua declarações. Responsável por diversas falas polêmicas nos últimos tempos, o peso-médio (84 kg) do UFC agora decidiu atacar o ex-campeão dos meio-pesados (93 kg) Jon Jones.

Nesta quarta-feira (15), ‘Bones’ utilizou seu perfil oficial no ‘Twitter’ para relatar um susto vivido por sua família. De acordo com o lutador, na noite anterior, um lince entrou em sua casa e ficou frente a frente com sua filha de nove anos. Ainda segundo Jones, o animal selvagem teria corrido na direção oposta à menina após encará-la, sem causar nenhum dano, além, é claro, do psicológico.

Após o relato, o ex-campeão do UFC fez mais uma publicação, desta vez agradecendo a Deus pelo desfecho positivo do inesperado encontro para sua família. Foi o bastante para instigar Sean Strickland, que rebateu debochando da suposta devoção de Jones a Deus, citando algumas das inúmeras polêmicas com as quais o colega de profissão se envolveu nos últimos anos (veja abaixo ou clique aqui).

“Isso é o que Jon Jones diz quando ele acorda de manhã depois de bater na esposa dele, cheirar cocaína do corpo de prostitutas enquanto está (penetrando) até as bolas e o pau dele não arde no dia seguinte. Qual é, cara, Deus não gosta de você. Você vai para o inferno, irmão, leia a Bíblia (risos)! Talvez o Satã seja (o certo) para você”, disparou Strickland.

Considerado por muitos como o maior lutador de MMA de todos os tempos, Jon Jones divide os elogios por seu desempenho dentro do octógono com as críticas pela sua postura fora dele. O ex-campeão dos meio-pesados do UFC coleciona uma série de polêmicas e problemas com a lei, sendo um dos mais recentes o caso de violência doméstica contra sua esposa, em 2021, pelo qual chegou a ser preso.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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