Se você for agora a uma farmácia, provavelmente não encontrará mais frascos de álcool em gel ou máscaras. Se for ao mercado, verá pessoas com os carrinhos lotados, como se estivéssemos à beira do apocalipse. A pandemia do coronavírus já instaurou o alarmismo e o esgotamento de produtos em várias partes do mundo. Mas será que, se as pessoas tivessem tudo necessário para a sobrevivência a sua disposição, estariam tão assustadas com a doença? Pensando nisso, a ex-lutadora do UFC, atleta do WWE e atriz, Ronda Rousey, postou um vídeo bem-humorado em seu Instagram nessa quinta-feira, em que mostra o quanto está preparada para enfrentar o COVID-19.
A americana, que é casada com o peso-pesado do UFC Travis Browne, filmou o rancho onde moram, em Riverside, Califórnia (EUA). No vídeo, Rousey brinca com a ideia de estocar mantimentos, como as “compras de pânico”, enquanto mostra tudo que tem à sua disposição, que vai desde quilos de carne congelados, galinhas no quintal e plantações de alimentos a energia solar garantida e grandes caixas d’água. Dessa forma, a lutadora revela não estar tão preocupada assim com o coronavírus.
“Nossa lista de compras para o pânico do coronavírus: inexistente”, escreveu a atleta, incentivando seus seguidores a começarem a adotar práticas sustentáveis. “Comece pequeno! Apenas comece! Vamos parar com o pânico e começar a nos preparar”.
“Brincadeiras à parte, vocês sabem que eu e o Travis amamos difundir a mensagem de sustentabilidade aqui em Browsey Acres (o rancho). Não apenas por ser bom para o meio ambiente, bom para nossa saúde e bom para as nossas economias, mas também porque é bom estar preparado”, falou Rousey no vídeo. “E se você está preparado, não tem necessidade de pânico. Acho que todos nós devemos aprender com esse pânico do coronavírus a ficarmos um pouco mais (preparados) na próxima vez, caso algo mais sério aconteça, sabe?”.
Diferente da tranquilidade de Rousey, os Estados Unidos estão tomando medidas preventivas para o COVID-19. O país já tem aproximadamente mil casos registrados da doença e 29 mortes. Além disso, o presidente americano Donald Trump proibiu a entrada de voos europeus no país por 30 dias.
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