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Joanne Calderwood analisa a importância do ‘UFC PI’ durante preparação para luta

Joanne busca redenção após a derrota sofrida para Katlyn no UFC 238, em junho – Diego Ribas

Escocesa, Joanne Calderwood se mudou para o Estados Unidos, mais precisamente para Las Vegas, para se dedicar mais à carreira de lutadora. E desde que desembarcou na ‘Terra do Tio Sam’, a peso-mosca (57 kg) conta com um auxílio de luxo em sua preparação: o Instituto de Performance do Ultimate, mais conhecido como ‘PI’.

Se trata de um centro de instalações do UFC com equipamentos última geração que auxilia os atletas da organização durante toda sua rotina diária, desde a alimentação até os treinamentos em si. ‘Jojo’, como é conhecida, exaltou o instituto e afirmou que evoluiu como profissional após ser monitorada pelo ‘PI’.

“Estar aqui acho que elevou meu potencial para outro nível, com o ‘PI’, meu especialista em força, meu jogo de MMA está melhor do que nunca. Estou cercada de grandes profissionais que querem que eu alcance o meu auge. Estou sendo muito bem cuidada e estou atendendo aos pedidos deles. Eu saí da Escócia e estava procurando por outra academia, e cheguei aqui antes do ‘PI’, depois vi que aqui em Las Vegas também tem algumas academias”, destacou Joanne, antes de escolher o principal benefício do instituto.

“Acho que a principal vantagem do ‘PI’ é que você tem acesso a comida de graça, e comida saudável. E tem especialistas para te dizer o que comer e o que não comer, e você consegue perceber o resultado. Porque as vezes você acha que é algo é saudável, mas não é o ideal naquele momento. Então ter esse tipo de acompanhamento, para mim, essa é a melhor coisa”, completou a escocesa, durante ‘scrum’ com a imprensa em Las Vegas, que contou com a presença da Ag Fight.

A prova de que o Instituto de Performance do Ultimate é benéfico para os lutadores está em sua adesão. Uma verdadeira legião de atletas de renome da companhia aderiu a mais nova febre entre os astros do UFC. Nomes como: Francis Ngannou, Valentina Shevchenko, Claudia ‘Gadelha’, Kevin Lee, dentre outros.

Com o auxílio do ‘PI’, Calderwood consegue comparar sua preparação com a de alguns anos atrás e apontar os erros cometidos no passado, quando ainda competia entre os pesos-palhas (52 kg). Agora, com a ajuda do Instituto e de seus profissionais, competindo na divisão dos moscas, ‘Jojo’ não esconde sua vontade de se testar novamente em sua categoria de origem.

“O ‘PI’ quer que eu continue nos pesos-moscas, mas sempre fico com isso na cabeça de talvez retornar para os palhas, porque sei que naquela época eu não era tão disciplinada quanto hoje, minha dieta não era tão regrada. Fui educada por esses profissionais. Hoje consigo enxergar que fazia tudo errado naquele período”, narrou Calderwood, antes de citar exemplos.

“Eu passava fome, não comia nada. Achava que os carboidratos eram ruins para mim. Mas o pessoal do Instituto de Performance me educou e ensinou que eles são essências para eu competir em alto nível. Treinava além da conta também, corria antes das atividades. Eu treinava demais e comia de menos”, concluiu a atleta de 32 anos.

Atual número 5 do ranking dos pesos-moscas, Joanne tem um compromisso importante pela frente para se manter na elite da divisão até 57 kg. A lutadora da Escócia encara Andrea Lee neste sábado (7), no UFC 242, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.

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