Ainda sem data para voltar ao octógono, Jon Jones teve seu nome mais uma vez veiculado a uma polêmica. Desta vez, a confusão veio com a acusação de Frank Lester, um de seus ex-treinadores de trocação. Em suas redes sociais, ele afirmou que deixou a equipe ‘Jackson-Wink MMA’ e acusou o campeão peso-meio-pesado (93 kg) do UFC de lhe dar um calote de mais de US$ 13 mil (aproximadamente R$ 54 mil) em sua última luta, que aconteceu em julho deste ano, contra Thiago ‘Marreta’ (veja abaixo ou clique aqui).
No texto publicado, o treinador não poupa ‘Bones’ dos seus ataques, além de desferir ameaças a integridade física dele. No entanto, não sobrou apenas para o lutador. Lester também teve Mike Winkeljohn, um dos dois treinadores principais da sua ex-equipe, como um dos seus alvos. Além disso, o ex-lutador, revelou que a ‘Jackson-Wink MMA’ em breve terá uma equipe rival na cidade de Albuquerque.
“Jon Jones e Mike Winkeljohn foram mais sujos comigo do que qualquer um que já vi nesse mundo da luta. (…) Mas o bem sempre prevalece sobre o mal e temos uma estrutura grande para todos nós. Estarei abrindo a TANK Mixed Martial Arts nos próximos seis meses e vamos conquistar a bela cidade de Albuquerque, no Novo México. Mas fo*** vocês todos. A única coisa que penso quando ouço seus nomes é covardia e fraude. Mantenha seu segurança por perto, porque nós dois sabemos que você (Jon Jones) não é um homem de verdade. Homens de verdade não roubam de mulheres grávidas e suas famílias”, escreveu.
Com um cartel de 11 vitórias e seis derrotas, Frank Lester teve uma participação no TUF 9 e pisou no octógono do Ultimate em uma ocasião, sendo derrotado por Nick Osipczak, em 2009. Após essa luta, o atleta deixou a organização e não atua desde 2015.