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Paige VanZant é uma das lutadoras mais populares dos esportes de combate
Diego Ribas/PxImages

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Estrela do boxe sem luvas, Paige VanZant nega sentir falta do UFC

Às vésperas de disputar sua segunda luta pelo Bare Knuckle FC, Paige VanZant parece estar convicta de que tomou a decisão certa ao deixar o UFC e migrar para o boxe sem luvas. Em entrevista ao site ‘MMA Junkie’, a americana descartou sentir saudades do tempo em que atuava na principal organização de MMA do planeta e se disse realizada na nova modalidade.

Nesta sexta-feira (23), VanZant encara Rachael Ostovich na luta principal do Bare Knuckle FC 19, na cidade de Tampa, na Flórida (EUA). O duelo marca a revanche entre as atletas – desta vez no boxe sem luvas – que já se enfrentaram em janeiro de 2019, quando ambas ainda competiam pelo UFC. Na ocasião, Paige saiu com a vitória por finalização.

“Não, eu não olhei para trás ainda, honestamente. Eu acho que você tira esses momentos para recordar quando você acha que talvez existe algo melhor no passado, mas desde que eu deixei (o UFC), meu futuro aqui, tudo tem melhorado a cada segundo”, declarou VanZant, antes de completar.

“Eu estou tão empolgada por estar com o BKFC. Eu amo boxe. Eu amo minha nova academia. Eu amo todo mundo com quem eu treino. Não tem nada no passado que eu sinto falta. Eu sempre pensei: ‘Eu sentiria falta do UFC?’. Eu não sinto. Eu não sinto falta (do UFC). Eu amo estar aqui, eu amo o boxe. Minha vida mudou para melhor de todas as formas possíveis”, concluiu.

Uma das atletas de maior apelo popular no plantel do UFC nos últimos anos, Paige VanZant deixou a organização em julho do ano passado, após somar cinco vitórias e quatro derrotas dentro do octógono mais famoso do mundo. Livre no mercado, a lutadora, surpreendentemente, optou por migrar para o boxe sem luvas e assinou com o Bare Knuckle FC, pelo qual estreou com derrota para Britain Hart, em fevereiro deste ano.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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