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Empresário de McGregor, sobre acusações de abuso sexual: “Ele nega veementemente”

Conor McGregor foi campeão peso-pena (66 kg) e peso-leve (70 kg) do UFC – Diego Ribas

Os problemas com a lei não vão impedir a volta de Conor McGregor ao octógono do UFC, projetado para janeiro de 2020. Pelo menos é o que garantiu Audie Attar, empresário de longa data do irlandês, em entrevista à emissora americana ‘ESPN’ na última segunda-feira (4).

Nos últimos tempos, McGregor tem se envolvido em incidentes polêmicos em sua vida particular, em especial duas acusações de abuso sexual na Irlanda, ambas divulgadas pelo ‘The New York Times’. Porém, de acordo com seu representante, as alegações não condizem com a realidade e, com isso, não atrapalharão os planos de retorno ao octógono do ex-campeão peso-pena (66 kg) e peso-leve (70 kg) do UFC.

“Ele nega veementemente qualquer alegação de má conduta sexual ou qualquer transgressão. Nós veementemente negamos isto e ele também. No fim do dia, nós sabemos quem ele é, ele sabe quem ele é, e nós sabemos qual é a verdade”, declarou o empresário do lutador.

Recentemente, McGregor se declarou culpado por agredir um senhor de idade em um bar no seu país natal, sendo condenado pela Justiça irlandesa a pagar uma multa de mil euros (cerca de R$ 4,5 mil). Ciente dos incidentes causados criados pelo cliente, Attar justificou a alegação de inocência do ex-campeão do UFC nos casos de abuso sexual ao afirmar que o lutador assume os erros cometidos.

Afastado dos octógonos do Ultimate desde outubro de 2018, quando foi finalizado por Khabib Nurmagomedov, em duelo válido pelo título da categoria até 70 kg da organização, Conor McGregor negocia seu retorno para o dia 18 de janeiro de 2020. Apesar de não ter nenhuma informação confirmada pela entidade, rumores apontam que Donald Cerrone pode ser o próximo adversário do irlandês.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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