Ao que parece, Dana White escolheu um novo alvo para implicar. Após Kayla Harrison vencer, novamente, o GP do peso-leve (70 kg) do PFL, no evento realizado na última quarta-feira (27), na Flórida (EUA), parte dos fãs reconheceu que a americana se consolidou como uma das melhores lutadoras de MMA e também como ameaça aos grandes nomes do esporte. Contudo, o líder do UFC possui outra percepção.
Em entrevista ao site ‘Yahoo Sports!’, Dana minimizou as conquistas da bicampeã olímpica de judô no MMA por conta da falta de competitividade que a mesma encontra no PFL. Apesar de ser uma atleta dominante na organização, o cartola já adiantou que se Kayla decidir assinar com outra companhia, a tendência é que encontre dificuldades, uma vez que costuma encarar oponentes de nível questionável.
Para justificar seu posicionamento, o líder do UFC afirmou que se Amanda Nunes, campeã do peso-galo (61 kg) e do peso-pena (66 kg), fizesse uma aparição no PFL, faria um estrago nunca antes visto no MMA pela facilidade que iria encontrar diante das atletas que representam a organização rival. Vale lembrar que parte dos fãs expressa o interesse de assistir Kayla enfrentando a ‘Leoa’ ou Cris ‘Cyborg’, número um do Bellator, mas, de acordo com Dana, é melhor a americana renovar o contrato com a atual empresa para não se expor.
“Kayla ainda não lutou com ninguém. Ela não lutou com ninguém. Deixa eu colocar Amanda Nunes com as garotas com quem ela lutou, que podemos ter a primeira morte no MMA, ok? Eu gosto dela, não tenho nada contra ela, mas vamos lá, vamos ser honestos”, decretou Dana.
Fora do UFC, Kayla Harrison, de 31 anos, é apontada por parte da comunidade do MMA como uma força a ser reconhecida. No esporte, a americana, oriunda do judô, disputou 12 combates, venceu todos, sendo dez pela via rápida. Além de ser bicampeã olímpica, a atleta também conquistou o GP do peso-leve (70 kg) do PFL na temporada 2019 e 2021.