Cris Cyborg não lutou desde seu revés para Amanda Nunes em dezembro – Fábio Oberlaender
Recentemente, uma turista americana e seu guia foram sequestrados por bandidos armados na Uganda. E quem estava exatamente no país africano na época era Cris ‘Cyborg’. A ex-campeão peso-pena (66 kg) revelou que por pouco ela também não foi vítima do crime, já que estava localizada bem próxima do incidente no dia em questão.
As autoridades dizem que Kimberly Sue Endicott e seu guia de safári foram emboscados por quatro homens armados enquanto viajavam de carro pelo Parque Nacional Rainha Elizabeth, na Uganda. Eles foram levados pelos criminosos para perto da fronteira do Congo, onde seus raptores exigiram um resgate de 500 mil dólares (cerca de R$ 1,9 milhão). Forças ugandenses – juntamente com a ajuda de órgãos dos EUA – libertaram os dois no domingo, de forma ilesa.
“Eu fiquei sabendo, não consigo para de pensar nela (turista), estava muito próxima dela, tipo, muito perto mesmo. Eu não cheguei a entrar no parque (que ocorreu o sequestro) mas eu estava bem do lado. Eu deixei a Uganda um dia depois que isso aconteceu, então não parei de pensar nela. Espero que dê tudo certo com ela, eles pediram muito dinheiro, mas espero que dê tudo certo”, declarou Cyborg, antes de Kimberly ser libertada, ao site ‘TMZ Sports’.
Apesar dos prisioneiros terem sido libertos, os criminosos ainda estão à solta no país. A brasileira estava na Uganda em uma missão humanitária. A atleta do UFC ajudou a construir poços de água para uma comunidade carente local. Ainda sem rumo definido, Cyborg ainda não decidiu se permanecerá no Ultimate ou rumará para outra organização.