Uma das maiores rivalidades da última década no Ultimate foi reacendida. Após aceitar enfrentar Aljamain Sterling pelo cinturão com o ombro lesionado e perder de forma dominante, TJ Dillashaw tentou minimizar a atitude, vista pela comunidade do MMA, como imprudente. O ex-campeão peso-galo (61 kg) do UFC revelou que já competiu em condições físicas similares em outras oportunidades em sua carreira, inclusive nos dois duelos com seu principal rival, Cody Garbrandt – que não gostou nada da declaração e não deixou barato.
Adversário e desafeto de TJ, ‘No Love’, como é conhecido, revelou que também competiu limitado fisicamente no primeiro duelo contra Dillashaw, em 2017. No entanto, Garbrandt deixou a informação nos bastidores pois, segundo o próprio, não gostaria de criar desculpas, como Dillashaw. Através de suas redes sociais (veja abaixo ou clique aqui), o também ex-campeão dos galos aproveitou a troca de farpas para desafiar o rival para uma trilogia no Ultimate.
“Esse cara é uma p***. Dez dias antes da nossa primeira luta, o UFC me levou para Las Vegas para tomar injeções epidurais nas costas porque eu não conseguia nem andar. Não dei nenhuma desculpa ou chorei depois por isso após perder para esse bastardo trapaceiro. Eu contra o TJ, agendem essa m***. EPO não pode te salvar mais”, escreveu Cody.
Dillashaw e Garbrandt mediram forças em duas oportunidades em lutas que valiam o título do peso-galo, em 2017 e 2018. Nas duas ocasiões TJ saiu vitorioso após levar o rival à lona. Apesar do desafio proposto por Cody, uma eventual trilogia entre os dois só poderia ocorrer no fim de 2023, data estipulada para o tratamento completo do ombro e retorno do ex-campeão aos octógonos.