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Diego Ribas/PxImages

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Bisping alega ter sido atacado por estranho, mas debocha da falta de ‘punch’ do agressor

O ex-campeão do UFC Michael Bisping passou por um teste de autocontrole no último final de semana. De folga de sua atual ocupação, como comentarista do Ultimate, o inglês esteve com a família na cidade de Nova Orleans (EUA), onde o mesmo alega que teria sido agredido por um estranho na rua. Apesar do entrevero, o lutador aposentado manteve a calma e não revidou o ataque, optando por apenas debochar do agressor.

Em sua conta oficial no ‘Twitter’ (veja abaixo ou clique aqui), o ex-lutador deu a sua versão sobre o que teria ocorrido e se mostrou orgulhoso por ter atingido um nível de maturidade que o permitiu ter calma e não utilizar suas habilidades de artista marcial para revidar a agressão sofrida. Vale destacar que o próprio Bisping já admitiu ter se envolvido em algumas brigas de rua na juventude, tendo inclusive cumprido um mês de detenção em uma prisão britânica.

“Acabei de ser agredido (risos). Um cara se meteu comigo por filmar em uma rua pública. Eu disse a ele para ir embora e ele me deu um soco (risos). Foi literalmente tão fraco que eu ri dele. Tão engraçado que alguém que age como se fosse tão durão bate como uma cadela. Eu ri e fui embora. Cara, eu estou maduro hoje em dia (risos)”, relatou Bisping, que expôs o rosto do agressor em uma outra publicação (veja abaixo ou clique aqui).

“Esse é o cara”, apontou o inglês, ao publicar uma foto do agressor com a legenda: “Se você conhece esse cara em Nova Orleans, diga a ele que ele bate como uma vadia”.

Aos 42 anos, Michael Bisping está aposentado oficialmente desde maio de 2018. Durante sua carreira, que perdurou de 2004 a 2017, o inglês teve como principais destaques a conquista da terceira edição do reality show ‘The Ultimate Fighter’ e do cinturão peso-médio (84 kg) do UFC.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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