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Natassia del Fischer/PxImages

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Amanda Ribas testa negativo para COVID-19 e comemora fim do confinamento

Duas semanas depois de testar positivo para COVID-19 e ser retirada do card do UFC Vegas 26, onde enfrentaria Angela Hill, Amanda Ribas está finalmente livre do vírus. A notícia foi compartilhada, e celebrada, pela própria lutadora, através da sua conta oficial no ‘Instagram’ (veja abaixo ou clique aqui).

Escalada para medir forças com a americana Angela Hill, em duelo válido pelo card do UFC Vegas 26, no dia 8 de maio, Amanda foi forçada a cancelar sua participação no evento poucas horas antes de seu início, após seu exame para COVID-19 apresentar presença do vírus no seu organismo, assim como seu pai e treinador, Marcelo Ribas.

Desde então, ambos estavam isolados em um hotel de Las Vegas (EUA), em recuperação. Em entrevista recente à reportagem da Ag Fight (clique aqui), a peso-palha (52 kg) narrou sua experiência com o vírus e contou como foi afetada pelos sintomas da doença.

“Quando a pessoa descobre que deu negativo pro Covid. Glória a Deus”, escreveu Amanda, na legenda de um vídeo onde aparece dançando para comemorar a ocasião.

Ainda sem saber quando, e principalmente como, voltará aos treinos, a atleta mineira afirmou não ter pressa para definir seu futuro e, consequentemente, descartou um possível retorno imediato aos octógonos. Vale lembrar que a última apresentação de Amanda pelo Ultimate aconteceu em janeiro deste ano, quando acabou superada pela compatriota Marina Rodriguez, por nocaute, em evento realizado na ‘Ilha da Luta’, em Abu Dhabi (EAU).

Antes de ser superada pela gaúcha, Amanda ainda não havia sido derrotada em sua passagem pelo UFC. Nos primeiros quatro compromissos pela organização, a ex-campeã do ‘Jungle Fight’ acumulou vitórias sobre Emily Whitmire, Mackenzie Dern, Randa Markos e Paige VanZant, respectivamente.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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