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Alexander Volkanovski posa para fotos após conversar com a reportagem da Ag Fight
Alexander Volkanovski defenderá seu cinturão do UFC neste sábado - Diego Ribas/ Ag Fight

Entrevistas

Volkanovski se coloca à disposição para atuar no UFC 300 após defesa de título

Neste sábado (17), Alexander Volkanovski volta à ação – menos de quatro meses depois de sua última apresentação – para defender seu cinturão peso-pena (66 kg), desta vez contra Ilia Topuria, no UFC 298, sediada na Califórnia (EUA). E antes mesmo de subir no octógono, o australiano já vislumbra uma nova oportunidade de competir no futuro próximo.

Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag Fight, Volkanovski se colocou à disposição para atuar no card centenário do UFC 300, marcado para o dia 13 de abril, em Las Vegas (EUA). A postura do campeão não surpreende, uma vez que o próprio já revelou que trava uma batalha constante com sua saúde mental nos momentos de ócio e, por isso, prefere se manter o mais ativo possível.

“Sim, sim, eu adoraria (lutar no UFC 300). Claro (que tem uma luta antes no UFC 298), mas eu vou lá e se não tiver lesões, eu adoraria comprovar (que posso lutar em abril). Obviamente eu tenho um trabalho a fazer, estarei totalmente pronto para isso. Mas eu definitivamente vou ter conversas com Hunter (Campbell) e Dana (White) e dizer: ‘Vocês precisam de um cara?’. Porque eu conheço um cara”, declarou Volkanovski.

Defesa de título no UFC 298

Antes de pensar em uma vaga no card comemorativo do UFC 300, Alexander Volkanovski tem que se preocupar em manter seu título peso-pena neste sábado, na edição 298, em Anahein, na Califórnia. Caso supere o georgiano Ilia Topuria, número 3 do ranking, ‘The Great’, como o australiano é conhecido, chegará à sexta defesa de cinturão bem-sucedida de seu reinado, se aproximando do recorde da categoria, que pertence ao brasileiro José Aldo.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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