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Entrevistas

Mesmo com decreto dos EUA, Borrachinha diz que não vai se vacinar contra COVID-19

Na última terça-feira (19), o Ultimate emitiu um comunicado explicando que lutadores estrangeiros que não moram nos Estados Unidos precisam comprovar que tomaram a vacina contra COVID-19 para atuar no país. Essa atitude foi tomada após uma imposição do governo americano que entrará em vigor a partir do dia 8 de novembro. Por isso, lutadores que ainda não completaram sua vacinação correm risco de não competir nos EUA nos próximos meses.

E Paulo ‘Borrachinha’, estrela do card deste sábado (21), é um dos competidores que ainda não se imunizou através da vacina. O lutador, inclusive, fala abertamente sobre o tema nas suas redes sociais e torna pública sua posição sobre a vacina. Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag. Fight, o mineiro foi questionado se manterá sua postura, mesmo com o decreto americano, e não se esquivou de responder.

“Já tive COVID-19 duas vezes e não tem porque eu vacinar. Não sei qual é a reação da vacina a longo e médio prazo nas pessoas. Então não vejo necessidade de vacinar. Mesmo que eu não tivesse COVID não sei qual seria a reação. Então não vou me vacinar, pelo menos até agora. Não sei quais vão ser os efeitos colaterais da vacina”, contou.

Neste sábado (23), Paulo ‘Borrachinha’ vai voltar ao Ultimate depois mais de um ano sem atuar. O brasileiro encabeça o UFC Vegas 41, quando encara o italiano Marvin Vettori, em duelo que está programado para acontecer no peso-casado (88,5 kg). A última apresentação do mineiro aconteceu em setembro de 2020, quando foi nocauteado por Israel Adesanya em disputa do cinturão do peso-médio (84 kg) da companhia.

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