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Diego Ribas/PxImages

Entrevistas

Aos 41 anos, Holly Holm deixa futuro em aberto após novo contrato com o UFC

A poucos dias de subir novamente no octógono mais famoso do mundo, desta vez para encarar Yana Santos, no card do UFC San Antonio, neste sábado (25), Holly Holm teve uma boa notícia: seu contrato com a organização presidida por Dana White foi renovado por mais seis lutas. A informação, divulgada inicialmente pelo ‘Albuquerque Journal’, foi confirmada e celebrada pela própria lutadora, em entrevista exclusiva à reportagem da Ag Fight.

A ex-campeã peso-galo (61 kg) do Ultimate se mostrou bastante satisfeita por poder dar prosseguimento à sua carreira no principal evento de MMA do planeta, onde atuou durante a maior parte de sua carreira na modalidade. Apesar de feliz com a renovação contratual, ‘The Preacher’s Daugther’, como é conhecida, evitou projetar seu futuro, deixando em aberto tanto a possibilidade de buscar um novo contrato após o cumprimento deste, quanto a chance de não cumprir o acordo recém-assinado até o final.

“Eu me sinto bem. Estou feliz por poder continuar a lutar no UFC, tem sido uma ótima jornada até aqui e estou empolgada para continuar. (…) Gosto de pensar uma luta por vez. Eu queria assinar (esse novo contrato) para que eu pudesse ir em frente com a minha carreira, mas eu tenho que ver. Seis lutas é muito tempo e são muitas lutas. Então, vamos ver o que acontece até lá”, declarou Holly.

Holly Holm atualmente está com 41 anos, idade considerada avançada para a prática de esportes de combate. Apesar disso, a americana segue atuando em alto nível, encarando de igual para igual as principais atletas do plantel feminino do UFC e ocupando, neste momento, a terceira colocação no ranking peso-galo da entidade, além de fazer parte do top 15 peso-por-peso da liga, que classifica as melhores atletas do Ultimate independentemente de suas categorias.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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