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Amanda Lemos promete trazer cinturão do UFC para o Brasil

Com apenas um cinturão do Ultimate neste momento, sob posse de Alexandre Pantoja, após um breve período sem campeões da organização, o Brasil pode somar mais um título neste sábado (19), em Boston (EUA). No ‘co-main event’ do UFC 292, Amanda Lemos desafiará a chinesa Zhang Weili pela cinta do peso-palha (52 kg) e promete fazer tudo que estiver ao seu alcance para conquistar seu objetivo.

Em entrevista exclusiva à reportagem da Ag Fight (clique aqui), Amanda não escondeu a felicidade e gratidão que sente por estar prestes a subir no octógono para disputar um tão almejado título do UFC. Confiante, a paraense garantiu que está pronta para surpreender a campeã e deixar o cage com o cinturão até 52 kg da entidade presidida por Dana White.

“Minha cabeça está tranquila. Tranquila pelo trabalho que eu fiz durante o camp. Então, só gratidão. Estou muito feliz com essa oportunidade, e vou agarrar com tudo essa oportunidade sábado. Vou dar tudo de mim para trazer esse cinturão, sábado, para o Brasil“, prometeu Amanda.

Esforço extra pelo título

Para atingir seu objetivo, Amanda Lemos mudou algumas coisas na sua preparação – como já havia antecipado. De acordo com a paraense, além das modificações, sua rotina de treinos também foi ampliada durante o camp, apesar de alguns obstáculos que apareceram no caminho.

“A gente treinou mais do que o normal. Fizemos muita coisa diferente. Também tive muitos perrengues no camp – é normal. Mas a gente está preparado para trazer esse cinturão”, afirmou.

Desde que desceu para a divisão dos palhas, Amanda Lemos venceu sete dos oito combates que disputou, retrospecto que a levou ao top 5 da categoria e, consequentemente, à disputa de título. Caso vença Zhang Weili no UFC 292, no sábado, em Boston, a paraense se juntará a Alexandre Pantoja como únicos brasileiros campeões da organização neste momento.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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