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Presidente do Bellator mostra otimismo quanto à permanência de Cris ‘Cyborg’

Atual detentora do cinturão peso-pena (66 kg) do Bellator, Cris ‘Cyborg’ está livre no mercado, após o fim de seu contrato com a entidade, e pode receber propostas de outras organizações interessadas em seus serviços. Mas, no que depender de Scott Coker, presidente da organização americana, a brasileira não irá a lugar algum.

Em entrevista ao ‘The MMA Hour’, o mandatário do Bellator reiterou seu interesse em renovar o contrato da lutadora curitibana e, com isso, garantir sua permanência na organização que preside. E, ao que parece, Coker está confiante na continuidade da parceria com a campeã. Para o dirigente, a boa relação entre eles deve facilitar as negociações pelo novo acordo, que pode ser firmado em breve.

“Ela está no período de igualar (ofertas) do contrato dela, mas ela e eu temos uma relação muito boa e eu disse a ela: ‘Vá treinar e fazer sua luta (de boxe) e tudo que tiver que fazer nesse tempo, e quando você voltar do Brasil, vamos sentar e fazer um acordo’. Eu tenho toda a intenção de tê-la no nosso plantel, nós apenas temos que sentar e bater o martelo em um acordo. Isso é algo que eu sinto que faremos quando ela voltar do Brasil, eu acho que no meio do mês. Mas eu sinto que a relação é sólida e nós vamos continuar trabalhando com Cyborg por muitos anos”, afirmou Scott Coker.

Primeira lutadora a conquistar um ‘Grand Slam’ no MMA, ao conquistar títulos em quatro grandes companhias da modalidade (UFC, Strikeforce, Invicta FC e Bellator), Cris ‘Cyborg’ fez a última luta de seu contrato com o Bellator em abril, contra Arlene Blencowe, na sua quarta defesa de cinturão pela entidade. Recentemente, a curitibana realizou um sonho ao estrear no boxe com uma vitória sobre Simone Silva no ‘Fight Music Show 2’, no dia 25 de setembro. Apesar do interesse pela nobre arte, a veterana deve seguir no MMA e, aparentemente, uma renovação contratual com o Bellator é o caminho mais provável.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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