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Conor McGregor sobe ao palco para participar de coletiva no UFC
Conor McGregor volta ao UFC no dia 29 de junho - Louis Grasse/Ag Fight

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Dopado? Jorge Masvidal atrela volta de Conor McGregor à saída da USADA do UFC

Depois de uma longa espera, Conor McGregor entrará em ação novamente no próximo dia 29 de junho, na luta principal do UFC 303, contra Michael Chandler, em Las Vegas (EUA). E como não poderia ser diferente, o retorno do astro irlandês desperta a atenção de grande parte da comunidade do MMA e gera muitos comentários. Figura importante no meio, Jorge Masvidal, por exemplo, atrela a volta de ‘Notorious’ a um suposto afrouxamento na política antidoping do Ultimate.

Ao podcast ‘TimboSugar Show’, Masvidal acusou Conor McGregor de usar substâncias proibidas para aumento de performance (PED’s). Para o veterano, o retorno do irlandês aos octógonos só foi possível com o fim da parceria entre a USADA (agência antidoping americana) e o UFC, no final do ano passado. Vale lembrar que, apesar da saída da agência, o programa antidoping do Ultimate continua a existir, apenas com entidades reguladoras diferentes no comando.

Quanto suco (‘bomba’) Conor está tomando? Essa é outra questão, porque esse filho da p*** teve que esperar até a USADA ir embora para voltar e competir com todos nós. Enquanto todos nós estávamos treinando e sendo testados, esse filho da p*** claramente estava usando alguma m***, como pudemos ver pela p*** do filme dele (o remake de Matador de Aluguel)”, disparou Masvidal.

Mais testado

Apesar de parte da comunidade das lutas compartilhar da mesma desconfiança de Jorge Masvidal a respeito da utilização de substâncias proibidas por Conor McGregor, o fato é que o ex-campeão peso-pena (66 kg) e peso-leve (70 kg) tem sido – ao menos no papel – um dos atletas mais testados pelo novo programa antidoping do UFC. Em março deste ano, de acordo com os registros oficiais, ‘Notorious’ já havia sido submetido a cinco exames antidoping em 2024, maior marca entre os atletas do Ultimate.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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