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UFC na Casa Branca: Jon Jones revela que encontrou motivo para voltar ao octógono

O ex-campeão Jon Jones tem agitado as redes sociais com declarações que reacendem as expectativas sobre seu possível retorno ao MMA. Após anunciar sua aposentadoria em junho deste ano, ele voltou a movimentar o meio ao comentar sobre um evento especial do UFC, que pode acontecer na Casa Branca em 2026, celebrando os 250 anos da independência dos Estados Unidos.

Em uma série de publicações no X (antigo Twitter), Jones revelou que o anúncio do presidente Donald Trump foi o impulso necessário para retomar os treinos e considerar voltar ao octógono. Segundo o lutador, representar seu país em um cenário tão simbólico é uma motivação que vai além do aspecto financeiro.

Donald fez o anúncio na manhã do 4 de julho, e eu liguei para o escritório do UFC naquela mesma tarde. Vou deixar por isso mesmo. América! Isso me empolgou. Para mim, trata-se da oportunidade de representar os Estados Unidos na Casa Branca. Não me importa contra quem eu vá lutar naquela noite. Encontrei meu motivo, e era disso que eu precisava — algo maior do que dinheiro”, escreveu o ex-campeão dos pesos-pesados e meio-pesados (93 kg).

‘Bones’ também rebateu as críticas de que estaria evitando um confronto contra Tom Aspinall, esclarecendo que apenas está escolhendo o momento e o local ideais para esse combate. A expectativa era que ele enfrentasse o inglês na unificação do título dos pesos-pesados, o que ainda não aconteceu. Embora tenha demonstrado entusiasmo, o atleta destacou a incerteza do futuro e afirmou que, caso não retorne às lutas, seguirá positivo e focado nos treinamentos.

“Quem sabe o que o futuro reserva? Mas no momento em que ouvi o anúncio de Donald Trump, comecei a treinar de novo. Se não acontecer, uma coisa sobre mim é que sempre vou encontrar o lado bom em qualquer situação. Sou um cara muito otimista. Se eu não acabar lutando, pelo menos vou passar meu primeiro ano de aposentadoria ainda dentro da academia”, declarou.

GOAT

Jon Jones aproveitou para relembrar seus feitos e reforçar seu legado como um dos maiores nomes da história do MMA. Para muitos, ele é considerado o GOAT (maior de todos os tempos) do esporte.

“Até hoje, fui o último campeão americano. Também fui o detentor do reinado mais longo que este esporte já viu. Fui o mais jovem campeão da história. Derrotei mais campeões do que qualquer outro lutador. Quando as crianças fizerem trabalhos escolares sobre o maior lutador da história do MMA, elas vão escrever sobre um americano. Pensem nisso”, afirmou.

Apesar dos planos traçados pelo presidente Donald Trump e pelo chefão do UFC, Dana White, ainda não há confirmações sobre quem integrará o card desse possível evento. Nomes como Conor McGregor já demonstraram interesse em participar.

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