UFC

Sonnen aconselha Chimaev a subir de peso em busca de luta contra Adesanya

Khamzat Chimaev ainda busca vencer um atleta renomado do UFC, mas parte da comunidade do MMA já classifica o lutador como ameaça ao reinado de Kamaru Usman e Israel Adesanya, campeões dos meio-médios (77 kg) e do peso-médio (84 kg), respectivamente. Inclusive, Chael Sonnen deu um importante conselho ao sueco.

Apesar de ser um novato no UFC, Chimaev já atuou em duas categorias, mas decidiu focar em sua jornada nos meio-médios. Atualmente, o sueco é o 11º colocado no ranking da divisão e mira enfrentar Gilbert Burns, dono do terceiro posto na tabela de classificação. Mas, de acordo com Sonnen, ‘Borz’ deveria ter outra prioridade. Em seu canal oficial no ‘YouTube’, o comentarista sugeriu que agora é o momento ideal para a promessa do MMA se consolidar no peso-médio por conta de seu porte físico e pelo fato do campeão Adesanya não ter tantas opções de desafiantes ao seu cinturão. Vale lembrar que o atleta provocou o nigeriano e prometeu esmagá-lo.

“Onde quer que Chimaev lute sua próxima luta, essa é a divisão dele. Eles não vão tirá-lo, não até que chegue ao título ou seja provado que não pode conquistar o título e acho que é uma situação muito ruim para se colocar. Sua carreira, sua felicidade, sua simpatia, seu humor, o quanto você dorme à noite podem estar diretamente relacionados ao estilo de vida que você leva. Quando o vi lutar com Hermansson, parecia que ele estava com 193 libras (cerca de 95 kg), que é o tamanho perfeito de um peso-médio. Na verdade, você quer saber quem mais pesa 95 kg, sem cortar nenhum peso? Adesanya! Não é tarde demais, pare com esse negócio de meio-médio”, declarou o veterano.

Invicto no MMA, Khamzat Chimaev, de 27 anos, possui quatro lutas no UFC e se encontra em 11º lugar no ranking dos meio-médios. O sueco estreou pela organização em 2020 e, até o momento, suas vítimas nela foram John Phillips, Rhys McKee, Gerald Meerschaert e Li Jingliang em sequência. A curiosidade é que ‘Borz’ venceu os dez combates que disputou na carreira pela via rápida (seis por nocaute e quatro por finalização), estatística que prova sua dominância quando atua.

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