Ryan Bader, campeão do Bellator, recentemente compartilhou suas ideias sobre o futuro de sua carreira e, surpreendentemente, o UFC ainda parece estar nos seus planos. O veterano de 41 anos falou sobre a possibilidade de retornar à organização que o lançou para o grande público. O americano tinha mais uma luta em seu contrato com a PFL, mas rescindiu de forma amigável após não chegar a um acordo sobre seu próximo confronto.
Para o lutador, seria um “cenário legal” fechar sua carreira na liga presidida por Dana White. Oficialmente livre no mercado, Bader estaria disposto, inclusive, a fechar um acordo por um confronto pontual, a fim de fechar o ciclo no UFC. Aos 41 anos, porém, a experiência do americano pode ser um impeditivo, visto que raramente o Ultimate negocia com atletas de idade considerada avançada para a prática dos esportes de combate.
“Acho que seria muito legal voltar e pelo menos me aposentar no UFC ou até mesmo fazer uma última luta. Eu não sei se eles estão nesse negócio de fazer isso (contratar veteranos), mas definitivamente pensamos sobre isso, e seria um cenário legal“, projetou Ryan, em entrevista ao ‘Submission Radio’.
Bader iniciou sua trajetória no UFC em 2008, quando venceu a oitava temporada do ‘The Ultimate Fighter’. Desde então, enfrentou alguns dos maiores nomes do esporte, como Jon Jones, Quinton Jackson, Rashad Evans, Tito Ortiz, Lyoto Machida e Glover Teixeira, e sua carreira no octógono foi marcada por grandes vitórias e desafios.
Outras opções
Embora o UFC seja o foco de Ryan Bader, ele também está de olho em outras opções, como a GFL (Global Fighting League), uma promoção nova no cenário das artes marciais mistas. A organização já contratou grandes nomes do esporte, como Urijah Faber, Luke Rockhold e Anthony Pettis, o que tem atraído a atenção de vários veteranos. Apesar disso, se mostrou cauteloso.
“Eles (GFL) estão oferecendo dinheiro, mas quanto tempo conseguem manter isso? Eles ainda não provaram nada, nem têm uma luta sequer para mostrar. Falam muito sobre o que pode acontecer, mas é um grande mistério”, alertou o lutador.
A GFL tem sido criticada por ainda não ter realizado uma luta oficial, e o veterano lutador destacou que, embora o dinheiro oferecido seja tentador, ele prefere ver como a organização se estabelece antes de tomar qualquer decisão.
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