Em meio às especulações que vêm movimentando o mundo do MMA, Jon Jones voltou a chamar atenção ao afirmar que aceitaria enfrentar Alex ‘Poatan’ no aguardado card programado para ocorrer na Casa Branca, em junho de 2026 — mesmo sem ocupar a luta principal do evento. A declaração foi dada durante uma sessão de perguntas e respostas no X, quando um seguidor questionou se o ex-campeão dos meio-pesados (93 kg) e dos pesados toparia dividir o octógono com o brasileiro em posição secundária no card. O veterano respondeu de forma sucinta: “Absolutamente” (clique aqui ou veja abaixo)
A fala reforça a percepção de que o norte-americano está determinado a garantir presença no evento, considerado um dos mais simbólicos da história do UFC. Nos bastidores, porém, sua participação segue incerta, já que Dana White mantém postura reticente quanto ao retorno do atleta ao card especial e demonstra ceticismo em razão do histórico conturbado do lutador, dentro e fora do octógono.
“Está um pouco fora do meu controle. Estou entrando em forma, estou magro e totalmente capaz de entrar em um camp de treinamento. Acho que o tempo dirá”, declarou Jones em outra publicação ao ser questionado novamente sobre o possível confronto contra o campeão brasileiro (clique aqui ou veja abaixo). A mensagem buscou mostrar que, apesar da indefinição dos bastidores, ele se considera pronto para assumir o compromisso.
A superluta ganhou força após a vitória de Poatan sobre Magomed Ankalaev, que recolocou o cinturão dos meio-pesados em sua posse. Na ocasião, o paulista mencionou que faria um desafio direto ao americano, que enfrentava um momento delicado devido ao falecimento de seu irmão mais velho, criando uma narrativa que rapidamente chamou a atenção dos fãs. Pouco depois, ‘Bones’ topou o duelo, ampliando o interesse do público pela relevância esportiva e pelo esperado choque de estilos entre dois dos maiores nomes de suas respectivas eras.
Nada certo
Mesmo assim, a possível inclusão do confronto no card da Casa Branca segue apenas como especulação, e não há confirmação oficial até o momento. De um lado, o campeão brasileiro mantém o desejo de medir forças com uma das lendas da organização; do outro, o ex-detentor de dois cinturões demonstra disposição incomum, a ponto de abrir mão do posto de atração principal. Resta saber se a combinação entre apelo popular e vontade dos atletas será suficiente para convencer a cúpula do UFC a colocar frente a frente dois competidores que, por si só, carregam peso histórico para qualquer evento.
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