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Max Holloway é ex-campeão dos penas do UFC
Max Holloway nocauteou Justin Gaethje no UFC 300 - Louis Grasse/Ag Fight

UFC

Joe Rogan elege nocaute de Holloway no UFC 300 como “o maior de todos os tempos”

Joe Rogan estreou como funcionário do Ultimate há quase três décadas, em fevereiro de 1997. Sendo assim, o popular comunicador já viu um pouco de tudo nesse longo período. Mas no que diz respeito aos nocautes, nada impressionou mais o comentarista do que o protagonizado por Max Holloway contra Justin Gaethje no último sábado, no UFC 300, em Las Vegas (EUA).

Entusiasmado com o momento que acabara de presenciar, Rogan elegeu o nocaute de Holloway como o maior de todos os tempos durante a transmissão oficial do UFC 300. E para além de uma análise puramente emocional, o comentarista explicou seu ponto de vista e destacou que a postura de Max na reta final do confronto – que colocava em jogo o cinturão ‘BMF’ (atleta mais durão) – foi crucial para seu julgamento.

Esse é o maior nocaute de todos os tempos. Com tantas pessoas descartando ele, com tantas pessoas pensando que ele seria esmagado, com tantas pessoas pensando que ele não teria chance contra o poder de fogo do Justin Gaethje. O fato de ele ter pedido por aquilo com dez segundos restantes na luta e ter apagado as luzes de um dos caras mais perigosos que já lutaram no esporte. O fato dele ter feito isso dessa maneira, apontando para o centro do octógono, apontando para o chão e dizendo: ‘Vamos trocar socos bem aqui’ e então apaga o Justin Gaethje com um soco. Em uma luta que muitas pessoas pensavam que ele seria superado, em que muitas pessoas pensavam que ele se machucaria”, opinou Joe.

Premiação à altura do momento

Depois de protagonizar um dos momentos mais icônicos da maior liga de MMA do mundo, Holloway foi devidamente recompensado. Isso porque o ex-campeão peso-pena (66 kg) ganhou o bônus de ‘Luta da Noite’ e ‘Performance da Noite’, totalizando uma quantia de 600 mil dólares (cerca de R$ 3,1 milhões). Gaethje, apesar do nocaute sofrido, também foi beneficiado com 300 mil dólares (R$ 1,5 milhões) por estar envolvido no principal combate do UFC 300.

Natural do Rio de Janeiro, Gaspar Bruno da Silveira estuda jornalismo na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Fascinado por esportes e com experiência prévia na área do futebol, começou a tomar gosto pelo MMA no final dos anos 2000.

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