UFC

Jim Miller estipula marca para se aposentar no UFC 300 com recorde de lutas

Neste sábado (13), Jim Miller vai escrever seu nome na história do Ultimate. Atualmente, o americano é o lutador com mais combates pela organização – com 36, ao lado de Donald Cerrone. Por isso, quando pisar no octógono no UFC 258, em duelo contra Bobby Green em Las Vegas (EUA), o atleta vai assumir a primeira colocação sozinho. Mas engana-se quem pensa que sua meta é pendurar as luvas ao atingir este feito.

Rm dos grandes veteranos ainda em atividade na organização, Jim Miller deixou claro que gostaria que o ponto final de sua carreira fosse realizado no evento em que atua desde 2008. Por isso, em entrevista ao site ‘BJPenn’, o americano de 37 anos revelou uma meta curiosa que gostaria de alcançar antes de fechar seu ciclo no esporte.

“O foco para mim é chegar a marca de 40 lutas no UFC. Isto é onde quero chegar. Vamos ver o que acontece depois. É claro que eu tenho pensado sobre a aposentadoria, mas ainda quero mais umas três ou quatro lutas. Se eu conseguir prolongar ainda mais, talvez eu tenha a chance de me aposentar no UFC 300. Isso seria demais, ter participado do UFC 100, UFC 200 e UFC 300… Mas eu gostaria muito que o público já estivesse de volta”, disse.

Mas antes de poder cumprir seus objetivos, Miller precisa passar por Bobby Green para se recuperar de revés sofrido para Vinc Pichel em sua última luta, que aconteceu em agosto de 2020. Questionado sobre o que espera deste confronto, o americano não tratou de fazer mistério e adiantou o que pretende fazer na luta.

“Não sou o cara que vai buscar um nocaute porque eu tenho mais confiança em apertar o pescoço de alguém. Se a oportunidade aparecer, vou pegar. Eu me vejo indo lá e usando minhas habilidades na trocação e no grappling para acabar logo com ele”, explicou.

No MMA profissional desde 2005, Jim Miller acumula 32 vitórias e 15 derrotas em seu cartel na modalidade. No Ultimate desde 2008, o lutador soma 21 triunfos, 14 reveses e um No Contest (luta sem resultado). Seu grande momento na organização aconteceu entre 2009 e 2011, quando conseguiu sete resultados positivos em sequência.

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