O confronto contra Merab Dvalishvili no UFC 298, que acontece no dia 17 de fevereiro, na Califórnia (EUA), pode ser o último da carreira de Henry Cejudo. Depois de se aposentar em maio de 2020 e voltar à ativa três anos depois, com derrota para Aljamain Sterling, em disputa pelo título dos galos (61 kg), ‘Triple C’ enxerga o duelo contra o georgiano como “tudo ou nada”.
Em recente episódio do podcast ‘The HJR Experiment’, Cejudo indicou que, uma derrota para Dvalishvili no UFC 298, deve fazê-lo pendurar as luvas definitivamente. Além da consciência de que um novo revés o deixaria mais distante do seu objetivo de reconquistar o título peso-galo da organização, o wrestler citou a sacrificante rotina de um atleta de alto nível como um dos motivos pelos quais optaria pela nova aposentadoria.
“Isso é pelo posto de desafiante nº 1. Eu acho que ter perdido para Aljamain, se eu descer a escada, eu provavelmente pararia de lutar novamente, porque o esporte é difícil, cara. Camps de treinamento, tendo duas crianças e coisas do tipo. É tudo ou nada“, admitiu Cejudo.
Vitória pode adiar aposentadoria
Por outro lado, uma vitória sobre Merab Dvalishvili no UFC 298 deve credenciar Henry Cejudo para uma nova disputa pelo cinturão até 61 kg da entidade. Assim, o ex-campeão peso-mosca (57 kg) e peso-galo do Ultimate esperaria pelo vencedor do duelo entre Sean O’Malley, atual detentor do título da categoria, e o equatoriano Marlon ‘Chito’ Vera, que medirão forças no dia 9 de março, na edição de número 299, em Miami (EUA).