UFC

Ex-campeão, TJ Dillashaw prevê vitória de Petr Yan sobre Aljamain Sterling no UFC 259

Enquanto aguarda a definição sobre seu primeiro compromisso após cumprir suspensão por doping, TJ Dillashaw não perde de vista o cinturão peso-galo (61 kg), que um dia foi seu e atualmente encontra-se sob posse do russo Petr Yan. De olho em reconquistar o título da divisão até 61 kg do UFC, o americano aposta que o atual campeão manterá o reinado até enfrentá-lo no octógono mais famoso do mundo.

Ao podcast ‘Real Quick with Mike Swick’, Dillashaw analisou o próximo compromisso do russo, diante de Aljamain Sterling, marcado para o dia 6 de março, pelo UFC 259. Apesar de apontar o estilo de luta do desafiante como um complicador para Yan, o americano demonstrou confiança na vitória do campeão, com quem pretende duelar na sequência.

“Eu acho que essa é uma luta dura para Yan por causa do estilo do lutador. Eu acho que Yan é melhor, um lutador mais completo. Ele tem mais habilidades e mais aspectos de luta. Mas o wrestling de Sterling é muito agressivo. A trocação do Sterling é desconfortável. Ele não prepara nada – ele meio que só solta chutes sem parar, meio que tem a distância. Mas aí ele pode te agarrar. Ele tem ótimo wrestling e o jiu-jitsu dele é incrível também”, ponderou TJ, antes de continuar.

“Então, eu acho que vai ser uma luta dura porque eu acredito que a maior fraqueza de Yan é o wrestling. Eu ainda colocaria meu dinheiro no Yan, só porque ele é um pouco mais completo, estruturado em pé. Eu acho que ele vai ser capaz de manter uma distância boa o suficiente. Mas você não pode subestimar um wrestler casca-grossa. Então, ele (Yan) não pode contar suas galinhas antes delas chocarem porque ele está tentando me desafiar, mas ele tem que passar por Sterling e se manter no topo”, finalizou.

Ex-campeão peso-galo do UFC, TJ Dillashaw não pisa no octógono desde janeiro de 2019, quando foi derrotado por Henry Cejudo, em duelo válido pelo título dos moscas (57 kg). Neste combate, o americano foi flagrado no exame antidoping, sendo posteriormente suspenso por dois anos pela USADA (agência americana antidoping). O episódio levou o atleta a abdicar do cinturão da divisão até 61 kg do Ultimate, em março do mesmo ano.

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