UFC

De olho em luta com Dillashaw, Aldo classifica caso de doping como “apenas um erro”

Logo após vencer Marlon Vera no co-main event do UFC Las Vegas 17, no último sábado (19), e conquistar sua primeira vitória no peso-galo (61 kg), José Aldo fez questão de expressar seu interesse por um duelo contra TJ Dillashaw. O desafio chega a poucas semanas do americano – ex-campeão da divisão até 61 kg do Ultimate – ficar livre para retornar aos octógonos após ser suspenso por cair no exame antidoping.

No entanto, o episódio, que levou Dillashaw a perder seu título, não parece ter influenciado negativamente a percepção do brasileiro sobre o americano. Em entrevista à ‘ESPN’ americana, Aldo exaltou as conquistas do rival de divisão, reforçou seu desejo de enfrentá-lo e minimizou o caso de doping do ex-campeão, classificando-o como um “erro” cometido apenas.

“Nada mudou para mim (no que diz respeito à suspensão por uso de substâncias para aumento de performance). Eu o enxergo por suas qualidades. Eu o enxergo como um campeão e por tudo que ele fez dentro do octógono. Ele apenas cometeu um erro”, declarou Aldo, antes de completar.

“Eu gosto dele porque ele é um campeão também. Ele é um grande nome, não só para mim, mas para o UFC, e eu acho que os fãs gostariam de ver essa luta. Eu acho que é um bom confronto para mim porque ele também é um campeão”, concluiu o ex-campeão peso-pena (66 kg) do UFC.

Depois de construir grande parte de sua carreira no peso-pena, onde foi campeão no WEC e no UFC, José Aldo optou por descer para os galos, onde já acumula uma vitória e duas derrotas. Em julho deste ano, o manauara disputou o cinturão vago da categoria, mas acabou superado por Petr Yan, que se tornou o novo soberano da divisão.

Por sua vez, TJ Dillashaw não sobe no octógono desde janeiro de 2019, quando foi derrotado por Henry Cejudo, em duelo válido pelo cinturão dos moscas (57 kg). Dois meses depois, o americano abdicaria de seu cinturão peso-galo após ser flagrado em exame antidoping por uso de substâncias ilegais, sendo suspenso posteriormente por dois anos pela USADA (agência antidoping americana).

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