UFC

Cansado de esperar, Chimaev desafia meio-médios e manda indireta para Vicente Luque

Sem lutar desde outubro, Khamzat Chimaev dá indícios de que sente falta do octógono. Após vencer Li Jingliang com facilidade, em Abu Dhabi (EAU), o sueco voltou a integrar o top-15 dos meio-médios (77 kg) do UFC, se colocou à disposição para realizar um novo combate ainda na temporada 2021 e até contou com o apoio de Dana White, mas o desejo não se concretizou. Como seu futuro na empresa continua indefinido, ‘Borz’ volta a expressar o interesse em atuar o quanto antes.

Geralmente, Chimaev, confiante em suas habilidades, desafia os lutadores de forma individual e deixa claro que Colby Covington, Jorge Masvidal e Nate Diaz são seus principais alvos. O sueco também já mencionou Gilbert Burns, Neil Magny, Sean Brady, entre outros como potenciais oponentes. Por outro lado, Vicente Luque sinalizou que poderia encarar ‘Borz’, porém condicionou o possível duelo a um desafio nominal feito pelo rival.

Ciente do posicionamento de ‘The Silent Assassin’ a promessa do MMA mudou de tática, mas não fez sua vontade. Através das redes sociais (veja abaixo ou clique aqui), Chimaev não desafiou Vicente nominalmente, como o próprio havia mencionado, e sim convocou todos os integrantes dos meio-médios para um duelo com data e local marcados.

“Se eu disser que quero lutar com todos, isso significa com todos, não preciso desafiar cada lutador pelo nome. O cinturão ‘BMF’ é meu, o cinturão do UFC também é meu. Ouvi dizer que vai acontecer um evento no dia 5 de março, em Las Vegas. E não entendo o motivo de ainda não ter adversário”, escreveu ‘Borz’ em sua conta oficial no ‘Twitter’.
Invicto no MMA, Khamzat Chimaev, de 27 anos, possui quatro lutas no UFC e se encontra em 11º lugar no ranking dos meio-médios. O sueco estreou pela organização em 2020 e, até o momento, suas vítimas nela foram sobre John Phillips, Rhys McKee, Gerald Meerschaert e Li Jingliang em sequência. A curiosidade é que ‘Borz’ venceu os dez combates que disputou na carreira pela via rápida (seis por nocaute e quatro por finalização), estatística que prova sua dominância quando atua.

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