Um dos países mais tradicionais dos esportes de combate, o Brasil demonstrou novamente sua força no MMA profissional no último sábado (25), durante o card do UFC 321, em Abu Dhabi (EAU). Com a consagração e título de Mackenzie Dern nos pesos-palhas (52 kg), o país se isolou como a nação com o maior número de campeões simultâneos no Ultimate na atualidade, com três ao todo. O feito, inclusive, foi exaltado através das próprias redes sociais da entidade (veja abaixo ou clique aqui).
Anteriormente, o Brasil estava empatado na liderança com outros dois países: Austrália e Geórgia. Agora, com o feito de Mackenzie, a nação passa a dominar de forma soberana o cenário da principal liga de MMA do mundo. Além de Dern, Alexandre Pantoja nos pesos-moscas (57 kg) e Alex ‘Poatan’ nos meio-pesados (93 kg) também despontam como nossos representantes com cinturões em posse no momento.
Brasil protagonista
Ter três campeões simultâneos e a soberania mundial de títulos no UFC não é um feito qualquer. A última vez que isso ocorreu com o Brasil foi em 2021. Naquela oportunidade, os três nomes que carregavam a bandeira do país mundo afora eram os de Charles ‘Do Bronx’, Glover Teixeira e, entre as mulheres, Amanda Nunes. Quase cinco anos depois, a nação formou uma nova trinca de ouro com Poatan, Pantoja e a, agora, Mackenzie.
Dern se junta a Werdum
Além de fazer com que o Brasil assuma a soberania de títulos no UFC, Mackenzie Dern ainda conseguiu um feito inédito entre as mulheres. A faixa-preta se tornou a primeira lutadora da história a conseguir se tornar campeã mundial de jiu-jitsu, campeã do ADCC e campeã do Ultimate. Até então, apenas um atleta havia alcançado tal feito: o peso-pesado e também brasileiro Fabrício Werdum.
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