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Alexandre Pantoja na balança da pesagem oficial do UFC 310
Pantoja chegou à terceira defesa de título bem-sucedida no peso-mosca do UFC - Louis Grasse/PxImages

UFC

Alexandre Pantoja se inclui entre os cinco melhores pesos-moscas da história; veja lista

No último sábado (7), Alexandre Pantoja derrotou o japonês Kai Asakura na luta principal do UFC 310, em Las Vegas (EUA), defendeu seu cinturão peso-mosca (57 kg) e, de quebra, se tornou o atleta com maior número de vitórias na história da divisão na entidade, ao lado de Demetrious Johnson e Joseph Benavidez. Assim, o atual campeão peso-mosca (57 kg) do Ultimate deu mais um passo ao topo do panteão de ícones da categoria. Pelo menos é isso que os resultados dentro do octógono e a avaliação do próprio lutador brasileiro parecem indicar.

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Durante a coletiva de imprensa pós-show, o carioca foi questionado sobre seu lugar na lista dos ‘GOATs’ (maiores de todos os tempos) da divisão até 57 kg do Ultimate. Sem falsa modéstia, Pantoja elencou os cinco maiores nomes do peso-mosca do UFC na história, em sua opinião, e se colocou entre eles.

“Essa é uma pergunta difícil porque Demetrious Johnson tem múltiplas defesas (de título). Henry Cejudo, ele é um campeão olímpico, campeão peso-mosca, campeão peso-galo, e depois você tem a mim. Depois você tem (Deiveson) Figueiredo e aí tem o (Brandon) Moreno. Eu acho que faz sentido”, afirmou o brasileiro.

De olho no status de GOAT

A ascensão dentro da categoria faz com que Alexandre Pantoja sonhe em se consolidar não só como um dos maiores de todos os tempos, mas como o ‘GOAT’ do peso-mosca. Para isso, o brasileiro traçou como meta medir forças com Demetrious Johnson, ex-campeão e, para muitos, ‘o cara’ da divisão até 57 kg do Ultimate na historia. O aposentado lutador americano, porém, não parece disposto a calçar novamente as luvas para colocar seu status em jogo contra o atleta carioca.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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