Ao que tudo indica, a espera pela tão aguardada estreia de Francis Ngannou na PFL está próxima de acabar. Pelo menos é o que antecipa o próprio lutador camaronês. Em recente participação no podcast ‘The Joe Rogan Experience’, o ex-campeão peso-pesado do UFC atualizou sua situação e fez uma previsão sobre quando, onde e contra quem será sua primeira luta na Professional Fighters League.
De acordo com Ngannou, a ideia da PFL é que sua estreia na companhia ocorra ainda neste ano, no mês de outubro, em evento planejado para ser sediado na Arábia Saudita. O adversário do ex-campeão do UFC, como esperado, deve ser o brasileiro Renan ‘Problema’, vencedor do GP peso-pesado da Professional Fighters League em 2023.
“Eu vou lutar até o final do ano. Eu acho que Renan Ferreira é o cara (que eu vou enfrentar). Sim (acho que vai ser na Arábia Saudita). Em outubro. Eles estão trabalhando para (que seja em) outubro – ainda não está finalizada, mas eles estão falando em 19 de outubro”, revelou Francis Ngannou.
Elogios a Renan Problema
Depois de se aventurar no boxe profissional, onde colecionou duas derrotas contra os ex-campeões mundiais Tyson Fury e Anthony Joshua, Ngannou provavelmente terá um adversário menos midiático em seu retorno ao MMA. Entretanto, o camaronês faz questão de elogiar Renan Problema, seu provável próximo oponente, que além de conquistar o título da PFL em 2023, também nocauteou recentemente Ryan Bader, detentor do cinturão do Bellator, em um duelo eliminatório pela chance de enfrentar ‘The Predator’.
“Eu tenho falado para as pessoas sobre esse cara por quase dois anos. Eu disse: ‘Olho nesse cara’. Muito atlético. Mãos rápidas, 1-2, joelhos – muito atlético. Então, eu acho que vai ser ele”, concluiu o camaronês.
Caso sua estreia na PFL, contra Renan Problema, se confirme para outubro, Francis Ngannou voltaria ao MMA depois de mais de dois anos e meio afastado. A última luta do camaronês na modalidade ocorreu em janeiro de 2022, quando superou o francês Ciryl Gane e defendeu o cinturão peso-pesado do UFC, em combate que marcou também sua despedida da organização presidida por Dana White, antes de virar um agente livre e assinar com a Professional Fighters League, em maio do ano passado.