PFL

Cris Cyborg mostra insatisfação com a PFL por demora na definição do futuro

Campeã peso-pena (66 kg) do Bellator, Cris Cyborg viu a entidade ser comprada pela PFL há cerca de dois meses. E, ao que tudo indica, a relação da lendária lutadora brasileira com os novos patrões não é das melhores, apesar do pouco tempo de convivência.

Na última terça-feira (30), através do seu perfil oficial no ‘X’ (antigo Twitter), Cyborg expôs seu descontentamento com a alta cúpula da PFL pela demora em definir seu próximo compromisso (veja abaixo ou clique aqui). A curitibana ainda citou um antigo desafeto seu, a americana Kayla Harrison, que recentemente se transferiu para o UFC, para corroborar suas críticas aos dirigentes da liga que agora comanda também o Bellator.

Vale lembrar que, antes de assinar com o UFC, Kayla era a principal estrela da Professional Fighters League. Mesmo assim, nas duas ocasiões em que esteve livre no mercado após o fim de seu contrato com a entidade na qual construiu sua carreira, a judoca bicampeã olímpica cogitou deixar a PFL – fato que se concretizou no último dia 23 de janeiro.

Começando a entender por que Kayla Harrison tentou sair da PFL nas duas vezes em que se tornou uma agente livre”, escreveu Cris, que fez questão de marcar os perfis de Donn Davies e Peter Murray, principais dirigentes da PFL.

Interesse na luta contra Larissa Pacheco

Com a saída de Kayla Harrison, uma das favoritas à vaga de próxima rival da brasileira, era esperado que Cris Cyborg e Larissa Pacheco – vencedora do torneio até 66 kg da PFL em 2023 – medissem forças no mega evento entre campeões da Professional Fighters League e do Bellator programado para o dia 24 de fevereiro, na Arábia Saudita, mas a ausência do combate no anúncio do supercard surpreendeu.

A própria Larissa – em recente entrevista exclusiva à Ag Fight – deu a entender que a compatriota não tinha interesse em enfrentá-la. Mas, ao que parece, isso não corresponde à realidade, baseado em outra publicação de Cyborg no ‘X’ (veja abaixo ou clique aqui).

“Sim. Disposta e pronta. Nenhuma razão para me impedir de lutar”, respondeu Cyborg, ao ser questionada sobre enfrentar Larissa Pacheco por um seguidor.

Volta ao UFC?

A insatisfação mostrada pela curitibana com os dirigentes da PFL pode abrir o caminho para uma saída da liga, assim como fez Kayla Harrison. Uma opção, ainda que remota, poderia ser o retorno ao UFC, onde foi campeã peso-pena da organização. Recentemente, inclusive, Cris Cyborg pediu uma vaga na edição de número 300 da entidade presidida por Dana White, marcada para abril, para encarar Amanda Nunes em uma revanche.

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