Cortejado por diversas universidades de prestígio no circuito universitário norte-americano – regido pela NCAA (National College Athletics Association) -, Davi Belfort definiu com qual instituição de ensino se comprometeu pelos próximos anos. O jovem de 18 anos, filho da lenda do MMA Vitor Belfort, anunciou que integrará a equipe de futebol americano da universidade Virginia Tech, localizada em Blacksburg, no estado da Virginia (EUA).
A cerimônia, que contou com a cobertura inclusive da imprensa, algo comum nos Estados Unidos para grandes promessas do esporte no ensino médio, como é o caso do quarterback brasileiro, foi gravada e compartilhada também pela página da NFL (liga profissional de futebol americano) dedicada ao público brasileiro (veja abaixo ou clique aqui). Ao lado de seus pais, Vitor Belfort e Joana Prado, e das irmãs Vitória e Kyara, Davi fez um breve suspense antes de pegar o boné de Virginia Tech e anunciar sua decisão de integrar o time da faculdade a partir de 2024.
Além de Virginia Tech, o jovem – que estuda e joga atualmente pela Gulliver Prep High School – possuía ofertas de bolsas de estudos de outras instituições de ensino importantes e com história no futebol americano universitário norte-americano, como: Michigan State, Texas A&M, Alabama, Florida, Arizona, Ole Miss, entre outras. Davi despertou tamanho interesse por jogar na posição mais cobiçada da modalidade e pelo destaque que tem tido nos torneios de ensino médio, sendo considerado por muitos especialistas como um prospecto de quatro estrelas, de cinco possíveis.
“Sem mais delongas, eu gostaria de anunciar que me comprometi com a Universidade de Virginia Tech”, anunciou Davi Belfort.
Nascido no Rio de Janeiro, em 2005, Davi Belfort reside com a família nos Estados Unidos há alguns anos, onde descobriu seu talento para o futebol americano. Caso se destaque em sua carreira universitária em Virginia Tech, o jovem pode se tornar o primeiro quarterback brasileiro a entrar na NFL, que até o momento já contou com jogadores nascidos em solo tupiniquim em outras posições, como é o caso do kicker (chutador) Cairo Santos.