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Dana White é um dos destaques nas coletivas de imprensa do UFC
Dana White comanda o UFC, evento rival do Bellator - Louis Grasse/Ag Fight

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Presidente do UFC deixa rivalidade de lado e reconhece importância da continuidade do Bellator

Durante anos, o Bellator tentou se posicionar no mercado de eventos de MMA como um potencial rival do UFC. Agora, às vésperas de promover sua edição de número 300, a organização liderada por Scott Coker convive com rumores de uma possível venda e, até mesmo, sua extinção. O cenário, ao contrário do que poderia se imaginar, não parece agradar Dana White, mandatário do Ultimate.

Recentemente, Dana debochou do suposto interesse da PFL – outra liga rival do Ultimate – na compra do Bellator. Apesar disso, o presidente do UFC – durante a coletiva de imprensa após o mais recente episódio do Contender Series, na terça-feira (3) – deixou claro que não torce pelo fim das atividades da companhia comandada por Scott Coker e que vê com bons olhos a continuidade de suas operações no mercado de eventos de MMA.

Se o Bellator continuar a existir não é uma coisa ruim. É uma coisa boa. Se você olhar para toda a m*** que nós recebemos sobre muitas coisas, eles são propriedade da Viacom. Você sabe quanto dinheiro esses caras têm? Por que eles sairiam do mercado a não ser que estejam cansados de fazer isso, porque você ouve rumores sobre a Showtime também, não apenas o Bellator”, ponderou Dana.

Futuro do Bellator

As especulações sobre o futuro do Bellator surgiram há alguns meses e vão desde a venda ou fusão da liga – com o suposto interesse da PFL – até o possível fim das atividades da organização norte-americana. O cenário, ainda repleto de incertezas, mexe até com as principais estrelas da companhia, como o brasileiro Patrício Pitbull, que lamentou a situação vivida pelo evento e abriu as portas para uma transferência para o UFC.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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