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Por nascimento de filha, Amanda Nunes adianta que não deve mais lutar em 2020

Amanda Nunes defendeu o título peso-pena – Diego Ribas

Amanda Nunes conseguiu um feito histórico no último sábado (6). A brasileira defendeu o cinturão peso-pena (66 kg), diante de Felicia Spencer, no UFC 250 e, com isso, se tornou a primeira a manter dois títulos simultaneamente. Mas passada essa experiência, a lutadora agora adiantou que tem um outro foco para o restante do ano: o nascimento de sua filha.

Em coletiva de imprensa após o evento, a brasileira, que também é campeã peso-galo (61 kg) da franquia, destacou que agora vai voltar todas as suas atenções para o mês de setembro, quando está prevista a chegada da sua filha, Raegan Ann Nunes, com a também lutadora Nina Ansaroff. Por conta disso, a lutadora adiantou que não deve mais lutar neste ano.

“Eu tenho que ver o que está acontecendo com minhas pernas. Sempre me machuco com essa perna – não sei o que está acontecendo. E meu bebê está chegando em três meses, ela estará aqui. Eu tenho que organizar muitas coisas, o quarto dela, e eu realmente preciso de uma pausa agora. Eu acho que talvez seja (o resto do ano) com certeza”, completou.

Amanda Nunes começou a trilhar seu caminho para se considerada a melhor lutadora do mundo em 2016, quando conquistou o cinturão dos galos, ao derrotar Miesha Tate. Após manter seu reinado por mais de dois anos, a atleta desafiou Cris ‘Cyborg’, até então campeã do peso-pena, em 2018 e a derrotou por nocaute no primeiro round.

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