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Neil Magny aponta fator positivo de ‘bajulação do UFC’ direcionada a Chimaev

O ano de 2020 marcou a chegada de uma nova sensação no UFC. Trata-se de Khamzat Chimaev, que fez três apresentações na franquia e venceu todas com extrema facilidade. Por isso, o sueco já caiu nas graças de Dana White, presidente da organização, que não lhe poupa elogios e indica tratamento diferenciado em busca de mais holofotes. Por isso, se muito atletas ficaram com inveja da maneira como o Ultimate está lidando com o europeu, por ser ainda um nova, Neil Magny teve uma outra visão.

Em entrevista ao site ‘MMA Fighting’, o americano, que no próximo dia 20 de janeiro vai encarar Michael Chiesa, em evento que será realizado na ‘Ilha da Luta’, em Abu Dhabi (EAU) destacou com positividade a chegada de Chimaev e o quanto ele tem movimentado os bastidores da liga. De acordo com Magny, o sueco pode ajudar novos lutadores a também ganharem mais status e, por consequência, mais dinheiro.

“Acho que trazer sangue novo, como o Chimaev no UFC, ajuda a todos em todos os aspectos. Não apenas ele, não apenas os lutadores experientes, mas todos os outros lutadores que virão depois dele também. Isso eleva o padrão, eleva a fasquia para novos lutadores que chegam ao UFC. Mas se caras como Chimaev são capazes de vir para o UFC e fazer grandes movimentos e fazer seu pagamento aumentar acho que isso é positivo para todos”, afirmou o lutador, antes de completar o raciocínio.

“Acho que esses são os momentos e as mudanças que vão permitir que nosso esporte seja comparável a outros, como basquete ou futebol americano, onde esses caras mais jovens são capazes de conseguir esses contratos grandes no início e meio que aumentar a remuneração de todos os atletas que estão naquela liga. Você têm caras recém-saídos da universidade que podem jogar pela NBA, pela NFL e encarar alguns dos melhores caras que estão na liga há cinco anos, seis, dez anos ou mais”, concluiu.

Neil Magny, de 33 anos, vive bom momento e ocupa a nona posição no ranking da categoria. Após ficar dois anos parado por cair no doping, o veterano realizou três lutas em 2020, venceu todas e voltou a ser ranqueado. Na mais recente, disputada em agosto, Magny passou por Robbie Lawler, ex-campeão da classe, com facilidade.

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Carlos Antunes

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