O cenário de medo e incerteza cresce ao redor do mundo na mesma medida que a expansão da pandemia do coronavírus faz mais vítimas a cada dia. Com isso em mente, Conor McGregor não economizou no discurso e fez uso de sua fama e visibilidade para fazer um pedido à toda nação irlandesa. De acordo com o atleta, é chegada a hora de contar com a ajuda das Forças Armadas nas ruas.
Através de suas contas em redes sociais (veja abaixo ou clique aqui), o lutador irlandês, ex-campeão dos pesos-penas (66 kg) e pesos-leves (70 kg) do UFC, pediu para que os líderes do país convoquem o maior número possível de pessoas para aumentar o efetivo de patrulha 24 horas por dia. Dessa forma, Conor afirma que as chances de triunfar diante da pandemia seriam maiores.
“Hoje à noite, nossas forças de defesa foram mencionadas como uma possibilidade de ajudar nossos 15 mil gardi (guarda nacional) disponíveis, mas apenas se necessário. No entanto, é necessário. Clamo ao nosso governo para utilizar nossas forças de defesa ao lado da garda siochana para patrulhar 24 horas por dia. Não podemos arriscar. Qualquer adesão menor do que completa a esses métodos apresentados recentemente por qualquer membro de nossa sociedade não será apenas uma zombaria do que estamos tentando fazer aqui, mas colocará em perigo o restante de nossa grande nação”, clamou, em vídeo divulgado em suas redes sociais.
“Nós simplesmente não podemos arriscar. Sei que nossa nação irá cumprir, mas use todos os nossos ativos disponíveis para ajudá-la. Esta última medida de bloqueio total foi anunciada por duas semanas. Se fizermos isso de maneira completa e correta, dentro de duas semanas, teremos uma queda maciça nos casos. E dentro de duas semanas, provavelmente precisaremos aguentar ainda mais para obter a vitória final”.
Esta não é a primeira vez que Conor faz um apelo à nação. No último dia 24, o atleta do UFC veio a público pedir para que o isolamento no período de quarentena fosse o maior possível e que os governantes se apressassem em fechar aeroportos e comércios considerados não essenciais.