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Israel Adesanya se prepara para voltar a lutar contra Alex Poatan no UFC
O revés de Adesanya custou caro para o famoso rapper canadense - Louis Grasse/PxImages

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Maldição? Equipe faz apelo para Drake após rapper perder aposta de R$ 2,5 milhões

A ‘maldição’ do cantor Drake atacou novamente no último sábado (9). Conhecido por fazer a tradicional ‘fezinha’ nas lutas envolvendo algumas das principais estrelas dos esportes de combate, o rapper apostou 500 mil dólares (cerca de R$ 2,5 milhões) no triunfo de Israel Adesanya por nocaute sobre Sean Strickland, no UFC 293, e acabou perdendo a quantia milionária – aumentando sua lista de fracassos nesta área. Agora já tem gente preocupada com a próxima aventura do artista no mundo das apostas.

Este parece ser o caso da academia ‘American Top Team’, uma das principais do MMA na atualidade. De forma bem-humorada, o perfil oficial da equipe no ‘X’ (antigo Twitter) fez um apelo ao rapper canadense. Atentos à ‘maldição’ de Drake, o time – baseado na Flórida (EUA) – pediu para que o artista deixasse seus atletas de fora de suas futuras apostas.

“Caro senhor Drake. Por favor, não aposte em nenhum dos nossos lutadores. Respeitosamente, American Top Team”, brincou o perfil oficial da ‘ATT’ (veja abaixo ou clique aqui).

Coincidência ou ‘maldição’?

A brincadeira com a suposta ‘maldição’ de Drake se dá por, normalmente, o rapper apostar em lutadores favoritos e os mesmos virem a perder seus confrontos. Este foi novamente o caso no último fim de semana. Então número 5 do ranking peso-médio (84 kg) do Ultimate, Sean Strickland era amplamente visto como azarão para a disputa de título contra Israel Adesanya.

No entanto, o americano – com uma performance estrategicamente impecável – levou a melhor durante grande parte dos 25 minutos de luta contra o nigeriano e garantiu a vitória nas papeletas dos juízes, conquistando, assim, o cinturão até 84 kg do UFC. O histórico negativo nas apostas gera o questionamento, em tom irônico, se Drake traz má sorte para os atletas que apoia, gerando a tal ‘maldição’, ou se tudo não passa de uma enorme coincidência.

Nascido em Niterói (RJ), Neri Fung é jornalista e apaixonado por esportes desde a infância. Começou a acompanhar o MMA e o mundo das lutas no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, especialmente com a ascensão do evento japonês PRIDE.

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