Neste sábado (21), a cidade de Manaus voltará a receber uma edição do Jungle Fight, mas com uma grande diferença. Devido às restrições e medidas de prevensão contra a expansão da pandemia do coronavírus, o show não contará com plateia pela primeira vez na história.
Apesar da controvérsia sobre a reliazação do evento em meio aos pedidos de quarentena ao redor do mundo, Wallid Ismail, presidente do evento, garantiu que a cidade está apta para receber o show e que todas as medidas de segurança foram tomadas.
“Vamos fazer história, o evento será realizado em um heliponto. Mas, claro, com toda a segurança, sem plateia. E os lutadores, ao final de cada luta, vão para casa, não ficam no local”, ressaltou o empresário em conversa com a reportagem da Ag. Fight, antes de apontar Manaus como a cidade ideal para receber o Jungle Fight. “Tivemos apenas um caso de coronavírus aqui, e já teve cura. O mundo precisa continuar, a cidade está limpa”.
Após realizar, em dezembro do ano passado, a edição centenária na capital do estado do Amazonas, a organização prepara seu retorno à cidade para o evento número 103 com duas disputas de cinturão estão programadas. Após conquistar o cinturão peso-galo (61 kg) na centésima edição do Jungle Fight, o manauara Klinger ‘Do Boxe’ Pinheiro fará sua primeira defesa de título diante de Francisco Nazareno Figueiredo. Na mesma situação, Kleydson Rodrigues, campeão peso-mosca (57 kg), encara Felipe ‘Takanori Gomi’ Pereira, visando manter o seu reinado na categoria.