O nome de Cain Velasquez voltou a ser manchete pelo mundo no último dia 1º de março. Mas ao contrário da época em que reinava entre os pesos-pesados do UFC, o veterano ilustrou o noticiário policial desta vez. O ex-campeão do Ultimate se envolveu em um tiroteio e foi preso, sem direito a fiança.
O alvo do lutador, supostamente, era um homem acusado de molestar um familiar menor de idade. E assim que o caso ganhou o noticiário, uma campanha em defesa de Velasquez foi criada na internet. E quem se juntou ao clamor de apoio a Velasquez foi Joe Rogan, comentarista do UFC, que em declaração ao seu podcast revelou o seu desejo de ver Velasquez fazendo justiça.
“Imagina o ódio que passou na cabeça dele. (?) Meu único desejo é que ele tivesse feito (justiça) com as próprias mãos, que ele tivesse parado o cara na rua e batido nele até a morte. F?-se“, disse. Cain Velasquez assombrou o peso-pesado do UFC durante um longo período.
O americano estreou na maior organização de MMA do mundo em 2006 e conquistou o título da categoria duas vezes (2010 e 2012). Seus triunfos mais importantes foram sobre Antônio ‘Pezão’ (duas vezes), Ben Rothwell, Brock Lesnar, Cheick Kongo, Junior ‘Cigano’ (duas vezes), Rodrigo ‘Minotauro’ e Travis Browne. Após se afastar das artes marciais mistas, em 2019, o veterano decidiu se aventurar no pro-wrestling.