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Irmã de campeã do UFC deixa o mundo das lutas para focar na aviação

Irmã mais velha – e menos conhecida – da campeã peso-mosca (57 kg) do UFC Valentina Shevchenko, Antonina Shevchenko colocou um ponto final na sua carreira nos esportes de combate. Após três décadas de serviços prestados, a veterana anunciou seu afastamento do mundo das lutas para focar suas atenções em uma nova e inusitada ocupação.

No anúncio, feito pela própria quirguistanesa no seu perfil oficial no ‘Instagram’ (veja abaixo ou clique aqui), Antonina revelou que pretende seguir carreira na aviação. O projeto de se tornar piloto de avião, inclusive, ao que tudo indica, já está em curso há algum tempo e só foi possível graças aos rendimentos da irmã da campeã do UFC nas suas lutas pela entidade presidida por Dana White.

“Queridos amigos, eu não tive a oportunidade de deixar minhas luvas no octógono pela tradição, não pensava que minha luta no UFC em 2022 seria minha última. Estou deixando minhas luvas neste post. 30 anos no esporte, faixa-preta 3º Dan no Taekwondo, 11 títulos de campeã do mundo no Muay Thai, Kickboxing e MMA. Mais de 400 lutas no amador e profissional, campeã asiática e sul-americana, lutadora do UFC. É assim que eu termino minha carreira no esporte profissional. É claro que as artes marciais vão continuar sendo uma grande parte da minha vida, mas de um jeito diferente. É hora de focar na próxima página – minha carreira como piloto“, anunciou Antonina.

Carreira de Antonina Shevchenko

Nascida na União Soviética, no que hoje é o Quirguistão, Antonina Shevchenko iniciou sua trajetória nas artes marciais muito jovem, ainda na infância, sob a influência de sua mãe Elena Shevchenko, multicampeã e presidente da associação de muay thai quirguistanesa. Assim, a mais velha das irmãs Shevchenko se tornou uma grande competidora na luta em pé e conquistou diversos títulos, no kickboxing e no muay thai.

Depois de se consolidar no striking, Antonina migrou para o MMA, mas não obteve o mesmo sucesso de sua irmã mais nova, Valentina, que se tornou um dos maiores nomes da modalidade. Por sua vez, ‘La Pantera’ encontrou dificuldades para se adaptar, principalmente à luta agarrada, terminando sua carreira com dez vitórias e quatro derrotas nas artes marciais mistas (4-4 no UFC).

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