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Fominha! Após nocautear Sonnen, Lyoto Machida mira dois cinturões do Bellator

Lyoto possui o trunfo de já ter vencido Bader e Mousasi no UFC – Leandro Bernardes/ Ag. Fight

Desde que chegou no Bellator, em 2018, Lyoto Machida realizou dois combates e saiu vitorioso em ambos. O primeiro deles, válido pela divisão dos pesos-médios (84 kg), foi contra o ex-campeão Rafael Carvalho, enquanto que o segundo, na última sexta-feira (14), foi realizado na categoria meio-pesado (93 kg) contra Chael Sonnen. E agora, o brasileiro – bem cotado na nova organização – praticamente terá o luxo de escolher em qual limite de peso competirá pelo cinturão, até porque os atuais detentores dos títulos mundiais já foram superados por ele no passado.

Gegard Mousasi, campeão peso-médio e Ryan Bader, rei dos meio-pesados, foram derrotados por Lyoto em 2014 e 2012, respectivamente. O americano inclusive foi vítima de um dos maiores nocautes aplicados pelo brasileiro durante sua trajetória como profissional. Até por conta disso, somado a facilidade de bater 93 kg na balança, um confronto entre Machida e ‘Darth’ pode estar mais perto de sair do papel em seguida.

“Quando eu lutei com eles, isso foi há alguns anos… Então reconheço que eles (Mousasi e Bader) melhoraram muito, e mudaram um pouco o estilo de luta. Cada luta tem sua especificidade, então é difícil cravar agora quem seria uma parada mais dura, veremos. Gostaria de lutar com ambos (Bader e Mousasi) em épocas diferentes”, antes de apontar um possível favorito para seu próximo confronto.

“Considero, agora, o Bader o nome que todos querem que eu enfrente. Estou bem aberto para isso (revanche). Tenho que confessar que nos meio-pesados (93 kg) me senti muito bem. Já lutei nessa categoria, sou um ex-campeão dela inclusive. E no que diz respeito à corte de peso, para mim é bem mais tranquilo. Mas aceito quem quer que seja primeiro, estarei pronto”, garantiu o carateca.

O revés sofrido para Lyoto na última sexta fez com que Chael Sonnen se aposentasse do MMA. O brasileiro, já aos 41 anos de idade, também caminha para a parte final de sua carreira, mas ainda em parte em busca de grandes objetivos fora do UFC – companhia que o consagrou como um dos maiores lutadores do mundo.

 

 

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